As alegrias de quem vive em missão
Quando soube que ia partir em missão e nos momentos importantes que se seguiram sentia uma alegria tão grande, nunca antes sentida e vivida que pensava: “tanta alegria só pode vir de Deus!”.
Quando soube que ia partir em missão e nos momentos importantes que se seguiram sentia uma alegria tão grande, nunca antes sentida e vivida que pensava: “tanta alegria só pode vir de Deus!”.
Por vezes, trabalhar num país como Moçambique faz-me sentir como se estivesse a tentar esvaziar um oceano com um conta-gotas. Requer paciência, entre muitas outras coisas. Hoje, ainda sinto muitas vezes o mesmo.
“Se eu hoje estou a lecionar cadeiras ligadas à irrigação e à química, isso é porque eu fui bem trabalhado pelos Leigos nessas matérias de cálculo, química, física e matemática. Foi porque eles [LD] deram tudo o que tinham para dar…”
“Desde a altura em que eu vi que vale a pena trabalhar na comunidade, comecei a investir muito na comunidade”. Hoje, Juvêncio colabora na Rádio Comunitária e no Centro de Recursos Educativos e Formativos, é monitor de informática
Jairson: “A minha vida mudou muito depois de conhecer os LD. Consegui concretizar muitos dos meus sonhos com a ajuda do Centro. […] Um dos meus objetivos era fazer o exame nacional, e consegui fazê-lo com sucesso.”
16 anos depois, Humberto confessa: «Hoje sei que, se me tivesse deixado assustar por essas histórias e tivesse ido para outra escola, teria perdido a minha oportunidade nesta vida! …»
Foi nesta província do interior que nasceu Catarina, filha de uma enfermeira e de um camponês. Aí passou a sua infância, num dos bairros periféricos da capital de província: “Era muito diferente, gostava muito de viver lá…”, confessa Caty
São Tomé, bairro da Madre de Deus. Aqui nasceu, cresceu e reside a Bráulia: «O meu caminho cruzou-se com o dos Leigos para o Desenvolvimento (LD) há tanto tempo que já não me lembro.»