Liberdade, proximidade e Estado
Para um cristão, onde quer que se encontre, o apelo é sempre o da proximidade, seja muito ou pouco o que leva no bolso. Porque, se é certo que ter confere poder, é ainda mais certo que basta ser para se poder dar.
Para um cristão, onde quer que se encontre, o apelo é sempre o da proximidade, seja muito ou pouco o que leva no bolso. Porque, se é certo que ter confere poder, é ainda mais certo que basta ser para se poder dar.
O sentido de justiça social, que levou a reformas do capitalismo, mostra-se esmorecido. Assim se vai espalhando a “economia que mata”, nas palavras do Papa Francisco.
No 5º aniversário do Ponto SJ, promovemos uma conversa sobre a qualidade do diálogo e do debate no espaço público e eclesial. Chamamos para a mesa António Lobo Xavier, Francisco Assis, Rita Sacramento Monteiro e P. Paulo Terroso.
O mérito tornou-se na medida de todas as coisas e fez-nos esquecer a ideia de que uma sociedade é tão mais justa quanto mais for capaz de diminuir a desigualdade.
Se as consequências positivas que podem advir destas medidas não contribuírem para os objetivos pretendidos e, para além disso, forem suplantadas pelas desvantagens que daí podem ocorrer, melhor seria que estas não tivessem sido tomadas.
Ao homem resta refletir sobre a sua condição e reconhecer que sem a dimensão espiritual e o respaldo do divino que as religiões, desde logo a Católica, oferecem, a nova Idade da Vertigem, complexa e imprevisível, será tempo de ameaça e medo
O desfecho da guerra da Ucrânia decidirá se a Rússia pode ser uma potência ameaçadora, ou se tem de se reger pelas regras do mundo pós-Guerra Fria. É isto que está em causa, até ao dia em que a Rússia deixe de ser autoritária, imperialista.
Francisco Camacho desde cedo se interessou pela História e pela política, que considera uma ação nobre em prol da comunidade. Diz que hoje os jovens não têm menos consciência social e intervenção cívica, estão é menos ligados aos partidos.
A ideia de que as democracias liberais são regimes políticos fracos e que as autocracias se mostram mais eficazes não corresponde ao que assistimos no mundo no último ano.
O modo como se vive intensa e ruidosamente esta quadra conduzem-me a um imaginário absolutamente contrário ao Natal de paz, serenidade, celebração do nascimento de uma esperança renovada, tal é o foco na ornamentação da festa e no consumo.