1 ano Ponto SJ: ainda estamos a começar
O sectarismo é que divide. O que une é a procura sincera de construir pontes, de viver a comunhão. Continuará a ser este o nosso maior desejo.
Últimas
Auscultando a democracia (II): O que é que o aquecimento global, o Brexit e a corrupção têm em comum?
O bem comum não é a soma de interesses privados, mas o bem que promove a arte de viver em comum e a qualidade de vida de todos, atendendo em especial aos mais marginalizados.
É preciso escutá-lo até ao fim
Não obstante os pontos de consenso que mereceram aplausos generalizados, o discurso de Trump está contaminado por algo que, de um ponto de vista cristão e democrático, é perverso, perigoso e inaceitável.
Nem um sprint nem uma maratona
Na semana em que arranca em Roma a reunião do Papa com os bispos sobre os abusos sexuais, o Ponto SJ publica uma série de artigos que ajudam a reflectir sobre o longo e duro caminho de conversão que a Igreja é chamada a percorrer.
Portugal 2040…
O futuro constrói-se sempre no presente, pois é nele que fazemos as nossas escolhas, face às alternativas com que somos confrontados e aos desafios que soubermos aceitar e vencer.
Um relato da vida na Venezuela
O P. Abel Bandeira é jesuíta e está de passagem pela Venezuela. Neste texto relata-nos as dificuldades da população, que não consegue aceder a medicamentos e alimentos, e a violência que se vive num dia a dia controlado pelos militares.
Nós e a América
Entre o deslumbramento mais ou menos primário e as gritarias indignadas a roçar o ódio contra o imperialismo norte-americano, talvez falte alguma moderação.
Venezuela: entre o desfecho sangrento ou democrático
A situação da Venezuela explicada e analisada pelo Reitor da Universidade Católica Andrés Bello. Este jesuíta venezuelano traça os cenários possíveis para a saída da crise e prevê que ainda haja momentos de grande violência.
Propinas: podemos fazer melhor do que eliminá-las?
A eliminação de propinas aumenta a injustiça social inter-temporal. Além disso, induzirá alguns estudantes a desperdiçar tempo.
Eu estou bem
Diria que escrever sobre os amigos, sobre o seu trabalho, o seu génio, é uma actividade que nos torna humildes, porque reconhecemos naquele que é igual alguém que é melhor.