Retórica avançada
Mas como se resolve na prática esta questão, quando não há provas, passaram mais de trinta anos e quando o único “sinal” que temos é a ira do acusado e a tranquilidade do acusador num mundo de agitação estéril que privilegia a primeira e ignora a segunda; ou melhor, que não atribui valor nem a uma nem à outra?