Que promessa de Europa é esta?
A grande proposta política dos radicais, depois de culparem as elites, os ricos ou os imigrantes, as minorias ou as maiorias, é fundamentalmente a mesma: um Estado protector.
A grande proposta política dos radicais, depois de culparem as elites, os ricos ou os imigrantes, as minorias ou as maiorias, é fundamentalmente a mesma: um Estado protector.
Na primeira conversa do Ponto de Cruz que decorreu no Porto falou-se de direito internacional e do papel da Europa no contexto geopolítico, de regras na guerra que permitam dar assistência humanitária e proteger civis e da corrida às armas.
Na primeira conversa do Ponto de Cruz que decorreu no Porto falou-se de direito internacional e do papel da Europa no contexto geopolítico, de regras na guerra que permitam dar assistência humanitária e proteger civis e da corrida às armas.
Primeiro vídeo do Ponto de Cruz Europeias é dedicado ao tema da paz e da guerra. O que diz o Catecismo e o que têm dito os Papas sobre a construção da paz e a legitimidade da guerra? Que novos conceitos introduziu Francisco nesta matéria?
O racismo é a ferramenta pela qual tornamos menos humanos aqueles que são, pela biologia, semelhantes a nós em tudo. Permite-nos assumir uma posição de superioridade que serve para explorar e oprimir os que identificamos como os “outros”.
Numa altura em que a Europa e a coesão europeia enfrentam desafios tão importantes, escolhemos trazer para este debate três temas essenciais: a paz; a ecologia e as migrações.
A sua proximidade ao mundo da educação e dos jovens manteve-se durante toda a sua vida, sobretudo através da aula de Religião e Moral que lecionou em diferentes escolas até à década de 1980.
Com eleições europeias logo depois das legislativas, por uma vez podemos discutir a Europa sem estar a pensar na política nacional: falar de tendências europeias e prioridades nacionais. Ou, como de costume, apenas dos fundos.
P. Costa Pinto estava, juntamente com outros jesuítas portugueses, a estudar em Roma. As notícias da revolução chegaram logo pela manhã, via rádio italiana, embora ainda confusas, e deixaram os estudantes em grande excitação e alegria.
Ir. Américo Nunes recorda que o acesso limitado à informação que tinham na casa de formação dos jesuítas, em Soutelo, fez com que não pudessem acompanhar de perto o que acontecia em Lisboa. Recorda ainda a faculdade vigiada pelos comunistas