Uma parede contra os extremismos
Garantir segurança pública sem comprometer os direitos humanos é de facto um desafio, mas também uma oportunidade para construir uma sociedade mais justa e coesa.
Garantir segurança pública sem comprometer os direitos humanos é de facto um desafio, mas também uma oportunidade para construir uma sociedade mais justa e coesa.
Será que somos realmente uma sociedade de “brandos costumes” ou esta ideia começa a revelar-se um mito, encobrindo problemas estruturais e desigualdades não resolvidas?
Para compatibilizar a responsabilidade social das empresas com o Estado Social, é essencial encontrar um equilíbrio entre os interesses corporativos e os objetivos de bem-estar coletivo.
Todos estes pontos refletem uma preocupação com a dignidade do trabalho e a necessidade de uma abordagem que equilibre eficiência económica com justiça social no contexto das rápidas mudanças a que estamos a assistir.
Para lá de uma discussão filosófica ou até teológica sobre os fundamentos e pressupostos daquilo que é a justiça social, importa-nos enquanto comunidade, e em plena campanha eleitoral, pensar para que País estamos a caminhar.
A população estrangeira residente em Portugal tem crescido consistentemente e ascendeu a 673 110 pessoas em 2022, o que representa 6,6% da população total. Um aumento de 12,8% em relação a 2021.
Num sentido cristão, à luz da doutrina social da Igreja, os tempos que vivemos exigem caridade e verdade. Tal como nos apresentou o Papa Bento XVI na Encíclica Caritas in Veritate.