Caminhos para uma educação transformadora
“É também importante o desenvolvimento da liberdade pessoal, do pensamento crítico e da criatividade, capazes de confrontar as forças sociais de submissão e manipulação” (GIA)
“É também importante o desenvolvimento da liberdade pessoal, do pensamento crítico e da criatividade, capazes de confrontar as forças sociais de submissão e manipulação” (GIA)
Com o prolongamento da escolaridade obrigatória salta ainda mais à vista a violência institucionalizada nas nossas escolas, bem como os maus-tratos que estas praticam.
Ter filhos, nos dias que correm, é uma árdua aventura, com horas extra de trabalho diário, múltiplas responsabilidades e despesas avultadas, incomportáveis para tantas famílias. Mas será justo que seja tão pouco valorizada?
A solução não está em reter ou não reter o aluno. A solução está no que fazemos com o aluno no ano seguinte. E as soluções serão tantas quantos os alunos de que estamos a falar pois a solução dependerá da circunstância concreta de cada caso (e dos diferentes conhecimentos e capacidades dos professores).
Eu, como Aluno ou ex-Aluno dos jesuítas, que tenho feito, que faço, que devo fazer para, responsavelmente, divinizar o mundo com a minha vida?
O conhecido pediatra americano morreu no dia 13 de março. Teve um papel significativo na compreensão dos comportamentos de recém-nascidos. Aqui o testemunho de quem o conheceu de perto, Ana Teresa Brito, da Fundação Brazelton Gomes-Pedro.
Rute Agulhas, psicóloga, acompanha crianças e jovens, alguns em grande sofrimento. Diz que sociedade imediatista e consumo excessivo de tecnologia estão a gerar jovens que não sabem sonhar, esperar, nem lidar com a frustração.
A dimensão cognitiva, de aquisição e avaliação de conhecimentos, é apenas a ponta de um gigantesco ‘iceberg’ que está longe de esgotar as diferentes valências presentes na vida dos alunos e, por consequência, no dia a dia de uma escola.
Novo livro sobre a pedagogia da Companhia de Jesus, lançado pela Axioma, quer contrariar o modo impreciso como se pensa o ser humano e contribuir para a inovação educativa.
Primeiro imploramos, prometemos, damos a fazenda e o reino para que façam o favor de vir e de abrir escolas e ensinar – pois que é de graça! Depois, crescemos, já não precisamos… […] E por fim fazemos o que se faz com a pastilha elástica: jogamos fora.