FFCS promove formação sobre dinâmicas abusivas
Dinâmicas Abusivas: Abordar o Problema do Silêncio e da Omissão é o nome da formação que a Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais vai promover de 3 a 7 de fevereiro. Inscrições abertas.
Dinâmicas Abusivas: Abordar o Problema do Silêncio e da Omissão é o nome da formação que a Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais vai promover de 3 a 7 de fevereiro. Inscrições abertas.
Estávamos a preparar futuros adultos que teriam de lidar com injustiças, com dificuldades, que não poderiam desistir, amuar, chamar nomes ou vingarem-se.
Neste seminário organizado pela Brotéria, será abordado o papel inovador da avaliação das qualidades físicas e espirituais nos catálogos dos jesuítas na identificação de talento e na atribuição de missões particulares em contexto português.
A homenagem inicia-se com a celebração da missa às 18h30, seguida de um momento de convívio com um jantar partilhado. Às 21h15 vai apresentado o livro da autoria do P. José Maria e de sua mãe, Domingas Brito.
Se estão constantemente preocupados em “fazer conteúdo” para os seus seguidores — sejam dez, sejam 100 mil —, quando têm tempo para olhar com olhos de ver? Quando têm tempo para contemplar?
O coelho corre atrás do tempo, frustrado por não ter tempo para viver o tempo. A suricata, anestesiada pela imagem, vive com os olhos presos ao ecrã. A águia, no seu voo lento, ecologicamente contempla, em busca do magis do outro.
Posto isto, parece-me que a educação da crítica poderá afastar os alunos de três males: tornarem-se profissionais da queixa, assumirem uma pose ética e definirem projetos de vida marcados pela negatividade.
Quase na reta final do sínodo da sinodalidade, o Papa publicou uma carta sobre a importância da literatura na educação: que relações podem existir entre essa carta e o grande movimento sinodal em curso?
O ponto de partida é importante por razões além das óbvias. Não serve só para saber onde estamos. Saber onde estamos é já alguma coisa, mas não mete em marcha. Por isso serve, sobretudo, para saber ao que vamos e aonde vamos.
O exercício da verdade obriga-nos a procurar a verdade, a procurar a nossa verdade, e a querer usá-la e vivê-la acima de tudo. E assim, a verdade torna-se um lugar de força e de encontro, torna-se um superpoder.