Últimas

Mãe, eu não quero morrer!

Para mim, que tenho uma necessidade de compreender e racionalizar a realidade que me envolve, imaginar um futuro sem tempo, sem espaço, sem fim e sem forma é mesmo uma prova de fé e de entrega e de amor.

Como medes a tua vida?

De que forma queremos investir a nossa energia neste período em que temos de cumprir tantos requisitos para sentir que estamos a desempenhar a nossa função (relativamente) bem?

Ensinar a amar

O amor ao próximo – o investimento nas relações e nas pessoas com quem interagimos – ensina-nos tanto que a aprendizagem é contínua e durante toda a vida.

“O tempo perguntou ao tempo…”

A sociedade é dura com quem sai do percurso normativo e a solidão de quem está em casa pode ser avassaladora.Acabei por perceber que uma mãe desencontrada, com muito tempo e disponibilidade, era pior que uma mãe feliz e realizada com pouco.