A principal do Reino do Algarve – Tavira nos séculos XV e XVI
A Brotéria sugere hoje uma exposição em que se procura explicitar as razões políticas, sociais, económicas e culturais que levaram D. Manuel I a elevar Tavira a cidade em março de 1520.
A Brotéria sugere hoje uma exposição em que se procura explicitar as razões políticas, sociais, económicas e culturais que levaram D. Manuel I a elevar Tavira a cidade em março de 1520.
No último episódio de “Humor ao próximo”, Afonso Paiva leva-nos até aos momentos de partilha final de muitos grupos cristãos…
Viver o Vaticano II a partir de um diálogo com a mentalidade contemporânea, sem a assimilar acriticamente e evitando ruturas radicais com o passado da Tradição cristã.
Programação do centro cultural dos jesuítas para o mês de outubro inclui conversas sobre arte e cultura, encontros para uma espiritualidade crítica e o lançamento de uma série de mini cursos sobre variados temas.
Na série que a Brotéria sugere esta semana o “destino” é melhor entendido como convicção de que a errância presente é rumo e não deriva, ainda que vulnerável aos eventos que se sucedem.
Consciente ou não, a necessidade de cultura aumentou. Exprime-se na vontade de voltar a ser público, a ser espectador, a ser audiência, não apenas na própria casa mas nas casas próprias da cultura.
Nova exposição da galeria da Brotéria, a inaugurar na quinta-feira, conta com obras dos artistas Alberto Carneiro, Baralho, Sérgio Carronha e Rita RA.
Estava nos lugares para registar a História, mas interessava-se mais ainda pelos homens no coração da História. É esta forma de ser fotógrafo de Gilles Caron que o filme de Mariana Otero, proposto pela Brotéria, nos ajuda a encontrar.
Uma reflexão sobre a sabedoria dos recomeços por ocasião do Ano Novo judaico.
Número de agosto e setembro da revista dos jesuítas debruça-se sobre temas de política nacional mas também internacional, como a situação dramática que se vive no norte de Moçambique.