Sobre bifes na pedra
Este não é um exercício de saudosismo. É um lembrete que se insurgiu durante a tarde e interrompeu a minha indignação com a desfaçatez do primeiro ministro demissionário.
Este não é um exercício de saudosismo. É um lembrete que se insurgiu durante a tarde e interrompeu a minha indignação com a desfaçatez do primeiro ministro demissionário.
Uma proposta para conhecer os locais das origens do cristianismo, na atual Grécia e Turquia, e rezar nos locais onde São Paulo pregou e difundiu a fé cristã para lá das fronteiras judaicas. Uma viagem Ponto SJ que se realizará em 2024.
Francisco de Pina, sj, não só se preocupou em começar a estabelecer as bases da atual escrita vietnamita como também a sua preocupação foi a de tentar uma melhor adequação do Evangelho aos povos aos quais se dirigia.
A obra vai ser apresentada por Henrique Leitão, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e é do interesse de todos os campos das Humanidades e da Conservação e Restauro de documentos antigos.
Um clarão, uma cratera, a viagem, são os três momentos expositivos que compõem o projeto COLOSSO de Rui Serra, SantoSilva e Tomás Maia.
Um dos maiores obstáculos a um genuíno diálogo encontra-se no que cunho por tudologia. A tudologia manifesta a atitude generalizada de que cada um tem mais do que o direito, a obrigação de expressar as suas opiniões sobre tudo e sobre nada.
Livro aborda a relação entre a Bíblia e a História. É da autoria do P. Francisco Martins e chega hoje ao público. Apresentação está prevista para os próximos dias 28, 30 e 2 em Lisboa, Porto e Tomar. Ponto SJ publica a introdução da obra.
O desconforto das crises sentidas na própria pele traz consigo a força capaz de romper conformismos e indiferenças e de conduzir a uma mobilização para as mudanças necessárias.
Obra será apresentada na Brotéria, em Lisboa, dia 28 de novembro, no CREU, no Porto, no dia 30, e em Tomar no dia 2 de dezembro. No contexto atual de guerra na Terra Santa este livro também ajuda a compreender a história do povo judeu.
Neste artigo o jesuíta francês, economista, a trabalhar atualmente na Universidade de Georgetown, ajuda-nos a pensar se existe compatibilidade entre a globalização e transição ecológica.