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Outonar

O Outono é o tempo dessa renovação visível, em que o que é largado fecunda o chão que vamos pisar mais à frente, deixando o ramo limpo para o que há de nascer.

A fragmentação do ser e a criação artística

Ao fragmentar suas personagens e narrativas, ela desafia a noção de que o artista é uma figura central, revelando a criação artística como uma interação constante entre o individual e o colectivo, entre a liberdade e a conformidade.

Mercado e poder político na UE

Não faltarão protestos dos que classificam de belicista essa subida na despesa. Mas trata-se simplesmente de a Europa, que já é considerada um anão político, não passar a ser irrelevante no mundo atual.

É urgente contar histórias

A vida pode tornar-se um fardo insuportável porque inevitavelmente terá momentos de subida, de transição, de começo, de luta, de crescimento, de queda, que entram em claro confronto com aquilo que o nosso smartphone proporciona e impõe.

Os “exílios” da Igreja

A ressurreição, longe de negar ou anular esse exílio, dá-lhe uma dimensão completamente inaudita. A vocação do novo povo, neste aspeto, não é muito diferente da vocação do povo “antigo”.

Voltamos mais ricos, mais inteiros?

Se as férias permitem viajar, voltamos mais ricos, inteiros. Mais capazes de entender a diversidade do mundo, tolerantes perante as diferenças, desejosos de cultivar o bom e o belo. Com outra consciência do drama da guerra que destrói tudo.