Past Lives e a distância que salva
Não se trata apenas de um filme romântico, mas sim de uma reflexão profunda sobre a construção da identidade pessoal e as memórias que mantemos das relações que tendem a persistir no tempo.
Não se trata apenas de um filme romântico, mas sim de uma reflexão profunda sobre a construção da identidade pessoal e as memórias que mantemos das relações que tendem a persistir no tempo.
Como continuar a atrair as pessoas depois dos 34 anos e como começar o hábito de leitura mais cedo? Como se pode garantir que no futuro a leitura não é uma atividade esquecida e escassa, mas presente e fundamental?
Nesta arte em constante renovação o ouvinte não sabe o fim da história, e mesmo havendo spoilers – a setlist está no site oficial – nunca é como imaginamos.
Temos a possibilidade de questionar que Europa queremos, como europeus, que mundo queremos e como queremos participar, não só como europeus, mas como cidadãos do mundo.