Nos 50 anos de Abril é já tempo de recomeçar a revolução
Cumprir as promessas do 25 de abril de 1974 não é um desiderato dos capitães de abril, mas um trabalho de todos nós e das gerações futuras. Cada um de nós tem um papel a desempenhar.
Cumprir as promessas do 25 de abril de 1974 não é um desiderato dos capitães de abril, mas um trabalho de todos nós e das gerações futuras. Cada um de nós tem um papel a desempenhar.
Num momento em que a política faz uso de linhas que nos separam ousemos dar a mão a quem acolhemos. Se o mundo nos entra pela fronteira é porque somos há séculos cidadãos do mundo.
Movido pela crença de que “há sempre uma candeia dentro da própria desgraça”, Guterres mantém uma fé inabalável na habilidade humana de encontrar luz mesmo nas situações mais sombrias.
Este paradoxo português contemporâneo, receber imigrantes pouco qualificados e exportar jovens mais qualificados, não é de todo, nem aceitável nem sustentável socialmente.
Crónica de como ser criança nos anos 70 nos torna empáticos com os mais velhos e os mais novos.
Portugal, no século XXI, é um estado nação menos coeso socialmente, mais diverso etnicamente, mais multicultural, do que o Portugal de 1974. Temos que adaptar o país a estas mudanças.
Creio que muitos não perceberam que aldeias sem gente são o fim de um tempo que não volta. Morrem as aldeias e morre uma parte do que somos.
Proponho que as farmacêuticas ofertem as patentes à ONU. Não proponho um levantamento de patentes. Não proponho que os países que podem pagar o deixem de fazer. Proponho que esse lucro, de alguns, passe a ser usado ao serviço do bem comum.
Um dia depois da primeira viagem privada ao espaço exterior seria talvez tempo de retomarmos a viagem ao nosso espaço interior e pôr mãos à obra para construirmos um Mundo assim para o melhor. Fica o desejo, fica a vontade. Vamos?
Para ser suficientemente lucrativo e atrair investimento capitalista, não basta explorar intensivamente o solo e o sol: importa explorar de forma intensiva o suor dos trabalhadores.