Veículos autónomos e outros agentes morais
Com que legitimidade se pode programar uma máquina (carro autónomo) para determinar a vida ou a morte de uns relativamente a outros? Quem pode tomar uma tal decisão?
Com que legitimidade se pode programar uma máquina (carro autónomo) para determinar a vida ou a morte de uns relativamente a outros? Quem pode tomar uma tal decisão?
A marca Boserdörfer perdura e os seus pianos continuam a espalhar magia.
Se queremos que Portugal aproveite o facto de Lisboa estar na moda, temos que olhar para a economia procurando soluções de longo prazo e temos que fazer com que a cidade não hostilize aqueles que nela vivem. Há passos a ser dados nos dois sentidos. O que é preciso é desenvolvê-los.
Uma ponte, um jovem ferido da guerra, uma mulher que passa, e o ofício de contar. Com estes ingredientes, e escrevendo no pós-guerra, Heinrich Böll lembra-nos que o amor transforma a nossa forma de contar e de sermos humanos.
O que ninguém ignora é que esta educação sexual é o cavalo de Troia para levar a ideologia do Estado a todos os níveis de ensino, sem debate nem contraditório – por muito que o Documento tencione reforçar as competências democráticas do cidadão.
No último mês, diferentes organizações internacionais destacaram personalidades e acontecimentos que têm em comum a sua origem. Aos Yazidi foi-lhes dado, finalmente, tempo de antena.
Que “deus” foi invocado durante a campanha? Esta pergunta é importante. Certamente não o Deus de Jesus Cristo, que se coloca do lado dos mais frágeis e não promove nenhum tipo de violência ao ser humano.
Voltamos hoje ao tema da eleição do juiz Brett Kavanaugh. Miguel da Câmara Machado responde a Carla Quevedo expondo 13 razões pelas quais julga que votar para confirmar aquele juiz para o Supremo Tribunal americano foi uma decisão sensata.
Será que, nesta era da pós-verdade, é tanta a preocupação — nas artes, no jornalismo, na publicidade, nas relações sociais até — em fazer tudo “parecer” verdade que já não há espaço para a verdade que pode “ser”?
Uma coisa parece inequívoca: Romero e Francisco unem-se através da sua opção preferencial pelos pobres e essa opção leva-os a (re)encontrarem-se nesta necessidade de questionar e denunciar a raiz dos problemas sociais.