Educação informal ou a arte de educar nos intervalos
Dicas para os professores sonharem enquanto descansam, depois de todas as reuniões que ainda têm pela frente.
Dicas para os professores sonharem enquanto descansam, depois de todas as reuniões que ainda têm pela frente.
As estruturas criadas desresponsabilizam-nos, pois acreditamos que “alguém” terá a obrigação de resolver os problemas com que nos cruzamos. O resultado é que podemos já nem saber identificar dificuldades nas pessoas à nossa volta.
A vida de oração não pode ser um programa de ginásio espiritual. A disciplina que tanto me falta e tanto peço não é o verdadeiro fim. Basta descansar – o que eu realmente queria e que tão facilmente esqueço.
A perspectiva, ao contrário da geometria ortogonal, põe as coisas no seu devido lugar – está perto, é gigante; está longe, é pequeno. Nestas coisas, mais da vida do que do desenho, temos tendência a ver os problemas a um palmo de distância.
Quem somos e qual o sentido da nossa vida, qual o nosso papel no mundo? Em tempo de férias, fica o desafio de nos descobrirmos parte e por isso realizar o todo, bom e belo, como instrumentos numa Sinfonia ainda incompleta.
Uma leitura importante para compreender os gestos e palavras do Pontificado do Papa Francisco e para perceber a continuidade do pensamento de Bergoglio com os grandes teólogos e autores do seu tempo.
Antes de chegarmos a conclusões apressadas, há que dar todas as possibilidades de votar aos eleitores. Se não ainda podemos concluir precipitadamente que os políticos não estão interessados em mudar nada.
A Área Metropolitana de Lisboa apresenta as dificuldades habituais, próprias deste tipo territorialidade – por um lado, um espaço integrado de mobilidades, por outro, um espaço de quotidianos fragmentados.
Como é que as crianças e jovens interpretarão este mercado de compra e venda de pessoas? Como é que o integrarão nas suas mundivisões, no seu quadro (em construção) de valores e princípios, nas suas atitudes e ações?
Todos os anos mais de vinte milhões de pessoas são obrigadas a deslocar-se das suas casas devido às alterações climáticas. Estes “refugiados” não tem ainda o seu estatuto reconhecido pelo Direito internacional.