Desafios sobre o futuro das universidades
Neste novo tempo da manipulação permanente e generalizada das pessoas, crianças, jovens e adultos, restará que papel cultural e social para as universidades?
Neste novo tempo da manipulação permanente e generalizada das pessoas, crianças, jovens e adultos, restará que papel cultural e social para as universidades?
Quando um ataque terrorista ceifa vidas inocentes e é preciso fazer justiça, coloca-se a questão: que justiça? A justiça da vingança ou a justiça da paz?
Sobre a pele que há em cada um de nós nada sei, o que é o mesmo que dizer que me escapa o que nos anima individualmente, porquê isto e não aquilo. Mas sei que a pele, minha, tua, nossa, se alimenta destes instantes transformadores.
Essa é a grande revolução do método, com uma aposta inédita na transparência – conceito nunca cumprido da política moderna – que nos lembra afinal para que serve termos tudo à vista.
O adulto bem educado retira-se, por vezes, para depois voltar mais forte e clarificado. Entende-se consigo mesmo e aprende esta verdade dura e maravilhosa: ninguém pertence a ninguém, cada um pertence-se a si mesmo e a Deus.
Dadas as experiências existenciais de muitos jovens do século XXI, criar esperança é prioritário. A juventude cultiva hoje um imaginário formatado por narrativas distópicas.
Mesmo com percursos de vida difíceis e dolorosos, é sempre importante lembrar e ajudar as pessoas a tomar consciência que temos a oportunidade de redefinir o nosso ponto de partida a cada minuto, há sempre a oportunidade de recomeçar.
A Quaresma começa com uma proposta difícil: a consciência da fragilidade. Uma fragilidade estrutural: somos mortais. Nós, os nossos pais, os nossos filhos, os nossos amigos.
Os livros para a infância não são obrigatoriamente infantis nem as histórias e linguagem simples têm de ser simplistas ou, pior, simplórias. E há para aí muita coisa boa para ler.
O bem comum não é a soma de interesses privados, mas o bem que promove a arte de viver em comum e a qualidade de vida de todos, atendendo em especial aos mais marginalizados.