Aquilo que Deus já sabe
Afinal, «porque é que o Senhor permitiu, fez ou pediu isto e aquilo?» é uma interrogação que todos já ouvimos e nos pusemos várias vezes. «Porquê»? Bem, venho propor três hipóteses.
Afinal, «porque é que o Senhor permitiu, fez ou pediu isto e aquilo?» é uma interrogação que todos já ouvimos e nos pusemos várias vezes. «Porquê»? Bem, venho propor três hipóteses.
Ler sobre esses mundos fantásticos de lá e encontrar neles a mesma monotonia de cá é o primeiro e derradeiro passo para viver neste mundo monótono de cá e encontrar a magia de lá.
«O mundo real não é assim», dirão; «as fadas não existem». Bem, estou disposto a conceder que — talvez — as fadas não existam no nosso mundo; mas, caríssimo leitor, é hora de saber a verdade: nós não somos deste mundo.
Tolkien teria muitas dificuldades em falar de “O Senhor dos Anéis” ou “O Hobbit” como uma alegoria cristã. Trata-se simplesmente de uma história, de uma boa história, que sabe a Casa.
Olha bem para ti mesmo, de uma vez por todas, e – diante de Cristo crucificado – vê: este é o tempo favorável! Vê bem e com proveito, diante do Deus Morto, agora e sempre: hoje é o dia da Salvação!
Três filmes possíveis para “estados de espírito” diferentes. Uma sugestão que pode aproveitar neste fim-de-semana.
Naquela distante Galáxia, a Força foi sempre quem, através de vidas concretas – boas e más – guiou a história; é ela a providência, é ela quem permite ler a totalidade dos eventos.
Poder-se-á, com alguma razão, dizer que nada há de novo na história de Star Wars. O surpreendente em Star Wars, no entanto, não foi a história: foi a forma como George Lucas no-la contou.
Nesta quarta proposta das Férias com Deus, o jesuíta Gonçalo Costa lembra-nos que para ser santo (ou ser herói) é preciso estar atento. Um dia o Senhor vai passar e chamar-nos. Será a nossa oportunidade e só saberemos se formos com Ele.
Como descrever esta série? Uns dirão ser uma crítica social e política; outros reveem a grande Guerra das Rosas; outros ainda desprezam-na como “mais uma historieta de fantasia”. Uns quantos fantasiosos arriscam-se a vê-la como um drama familiar.