PONTO DE VISTA: o olhar dos jovens sobre si e o mundo

Nova rubrica do Ponto SJ vai percorrer o país, ao encontro de jovens para perceber o que pensam, sentem e como olham os desafios da vida, da Igreja e do mundo. Em ano de JMJ, queremos ser ponto de paragem, escuta, encontro, diálogo e saída.

Nova rubrica do Ponto SJ vai percorrer o país, ao encontro de jovens para perceber o que pensam, sentem e como olham os desafios da vida, da Igreja e do mundo. Em ano de JMJ, queremos ser ponto de paragem, escuta, encontro, diálogo e saída.

O que pensam e sentem os jovens? Como olham os desafios da sua vida, da Igreja e do mundo? O que os faz levantar e partir apressadamente?
É este o mote do PONTO DE VISTA, a nova rubrica do Ponto SJ, que quer ir ao encontro dos jovens nos locais onde se encontram para os escutar, interpelar e desafiar a refletir sobre o seu mundo interior e o mundo à sua volta.

Em sintonia com a Jornada Mundial da Juventude, estas conversas têm como pano de fundo aquilo que o Ponto SJ procura ser: um ponto de paragem, de escuta, de encontro, de diálogo e de saída. E por isso, cada uma destas palavras será o mote para cada conversa.

Partimos de Coimbra, passaremos por Trás os Montes, Minho, vamos ao sul do país e terminaremos em Lisboa. As cinco conversas juntam dois jovens de cada vez, com idades entre os 18 e os 30 anos, de diversas proveniências sociais, eclesiais, geográficas e com histórias pessoais muito distintas. Estenderemos também o diálogo a jovens não crentes, sem qualquer ligação à fé, para que possamos compreender como olham de fora para a Igreja Católica e como vivem a sua espiritualidade.

No final, organizaremos uma conversa/encontro síntese, procurando refletir e integrar, enquanto igreja, os inputs que nos chegaram.

A moderação destas conversas é feita por Rita Sacramento Monteiro, colaboradora do Ponto SJ.

As conversas saem ao domingo e estão disponíveis em vídeo e em podcast. Arrancam já no dia 4 de junho.

* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.