A campanha das legislativas já lá vai… e o que não foi na campanha?
Gostaria de aproveitar esta oportunidade para chamar a atenção para temas que não estiveram na campanha mas que pela sua importância merecem reflexão de todos nós.
Gostaria de aproveitar esta oportunidade para chamar a atenção para temas que não estiveram na campanha mas que pela sua importância merecem reflexão de todos nós.
A poucos dias das eleições, uma conversa Ponto SJ com eleitores inquietos sobre a importância de votar e as razões do voto. Com Francisco Guimarães, Jacinto Lucas Pires, Marta Carvalho e Raquel Vaz-Pinto.
Fique a conhecer as propostas do Ponto SJ para ajudar a decidir o voto. De terça a quinta-feira, publicamos as respostas dos vários partidos a três questões essenciais: apoio aos mais pobres, aos mais jovens e combate à crise ambiente.
A fé cristã não contém nenhuma solução única, nem reconhece nenhum partido que a represente, mas sim obriga cada um a fazer escolhas conscientes, buscando todo o esclarecimento necessário e votando (ou não) em nome do bem comum.
Estamos todos no mesmo barco ou ninguém se salva sozinho. Duas expressões do Papa Francisco que se aplicam à pandemia e à crise dos refugiados, dois temas que marcaram profundamente 2021. A análise é do jornalista João Francisco Gomes.
Se o PSD for o partido mais votado, António Costa sai de cena. Não parecendo viável esperar que a extrema-esquerda viabilize um governo do PSD, a única saída possível será uma geringonça 3.0.
Não há programas políticos perfeitos – a política é, por definição, comunitária. Por isso, importa que o meu critério não seja tanto um sinal de descontentamento, mas uma oportunidade à proposta que mais se aproxima das minhas preocupações.
Dois discursos antagónicos apresentam-se hoje ao mundo como fiéis a Cristo, no que é uma desfiguração grosseira do seu rosto. É uma ferida grave na credibilidade da Igreja, que passa assim por confusa e contraditória, algo que Cristo não é.
A indiferença é a primeira barreira a derrubar nos processos de aprendizagem em que nos envolvemos. Diria eu, pela minha experiência, a principal barreira.
No domingo o país escolherá Marcelo Rebelo de Sousa. Deveria por isso ser uma eleição sem grande história, o pretexto para se discutirem ideias e o futuro. Não aconteceu. Mas a luta de todos os democratas, à direita e à esquerda, continua.