O que fazer com estes populismos?
Trago aqui dois fenómenos que me parecem mover profundamente os populismos e os nacionalismos: a democracia púdica e o politicamente correcto das migrações. Comecemos pela democracia.
Trago aqui dois fenómenos que me parecem mover profundamente os populismos e os nacionalismos: a democracia púdica e o politicamente correcto das migrações. Comecemos pela democracia.
O que suscita surpresa é a incapacidade que neste momento o nosso país parece ter para usar a imagem e a palavra para a construção comum da consciência pública. E é pena.
Ser bom católico não é fazer parte de um espectro político limitado. Ser bom católico é, em qualquer dos espectros políticos em que falte o amor, a verdade, a humildade e a liberdade, ser essa mudança.
Conheça a análise às eleições italianas do P. João Vila-Chã, sj – professor de Filosofia Social e Política na Universidade Pontifícia Gregoriana, em Roma.
Perante a admissão de que não está ao nosso alcance saber como as coisas vão correr, independentemente de todo o empenho e trabalho, há que perceber a relevância do pedido de desculpa de Hillary Clinton. O que significa pedir desculpa por uma situação que, apesar de tudo, não é possível controlar?
A casa do cronista e a comunidade da Brotéria, em Lisboa, serviram de palco a esta animada conversa.
A Igreja de São Mamede, em Lisboa, e a sede do Bloco de Esquerda foram os locais de encontro e que deram o mote à conversa.
Cuidar de um povo não é isolá-lo nem prendê-lo ao passado. Não é incitá-lo ao ódio e à violência. Não é torná-lo arrogante e soberbo. É, sim, desenhar políticas que são ajustadas à realidade desse povo e que têm em conta os seus valores e tradições, numa perspetiva de renovação e crescimento coletivos.
A razão do nosso estar-no-mundo é fazer desta Terra Reino de Deus. E – nessa tarefa – aprofundar de coração a busca de Deus, em nós e no mundo. O apelo vem desse horizonte de Transcendência para a vida terrena que vivemos.
O desinteresse e até o mal-estar com a política não saíram do nosso quotidiano. Do revolucionário “tudo é político” parece ter-se passado para um “nada pode ser político”. Mas a política deixou de nos interessar? O político saiu das nossas vidas?