Últimas

A razão

São vários os humanitários que se arriscam a perder a liberdade, porque a nenhum preço arriscarão perder uma vida humana que possam salvar. A vida humana é para ser salva, sempre.

Uma vocação para servir o mundo

Ana Rita Leite sempre teve um desejo profundo de ajudar os que sofrem. Depois de um intenso processo de reflexão, acredita que agora concretiza plenamente essa vocação como médica. Já esteve em Moçambique e na Grécia a apoiar os refugiados.

Poupanças privadas, virtudes públicas

Apesar de ter vindo a descer, o endividamento das famílias portuguesas continua elevado, porque a sua taxa de poupança tem sido baixa e decrescente. Na verdade, o que tem acontecido é uma substituição de poupança livre por poupança forçada.

E quem é que pensa nos que servem?

Estabelecer a regulação de uma profissão que cuida das fatias mais marginalizadas é, necessariamente, caminhar para profissionais mais conscientes, mais bem formados, mais atentos, menos exaustos e mais dedicados ao que realmente importa.

Refugiados: pessoas como nós

Dirige o Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) na Grécia. Francisca Onofre conta-nos histórias carregadas de sofrimento (mas também esperança) dos que por lá passam e lembra-nos que os refugiados não são números mas pessoas como nós.

Ser parte de um Todo

Quem somos e qual o sentido da nossa vida, qual o nosso papel no mundo? Em tempo de férias, fica o desafio de nos descobrirmos parte e por isso realizar o todo, bom e belo, como instrumentos numa Sinfonia ainda incompleta.

Centro S. Pedro Claver vai encerrar

“Escolinha” que promovia cursos de português para estrangeiros e explicações já não abrirá portas no próximo ano. Projeto dos Leigos para o Desenvolvimento apoiou cerca de quatro mil pessoas em 26 anos de atividade.

O bom combate

Todos os anos mais de vinte milhões de pessoas são obrigadas a deslocar-se das suas casas devido às alterações climáticas. Estes “refugiados” não tem ainda o seu estatuto reconhecido pelo Direito internacional.

Parar para avançar!

O fim do ano letivo é tempo de balanço e de paragem. Que bom seria se todas as crianças e todos os educadores tivessem a oportunidade de parar, questionar-se, tomar consciência dos erros, fazer escolhas e tomar decisões para depois avançar.