Como pensa e sente alguém que deseja morrer?
É fundamental que, enquanto sociedade, possamos compreender e valorizar todo e qualquer comportamento auto-destrutivo, por mais subtil que possa parecer. E saibamos pedir ajuda ou encaminhar.
Últimas
Aprender a por um penso na ferida – podcast
A esperança é o tema do último episódio do podcast Vai ficar tudo bem. Neste, Rute Agulhas recorda o caso de uma criança que foi um verdadeiro exemplo de superação após uma crise.
Como nos despedimos de quem morre?
Neste quarto episódio do podcast “Vai ficar tudo bem”, a psicóloga Rute Agulhas fala-nos da morte e da dificuldade em fazer o luto quando não há despedidas nem rituais.
Casais à beira de um ataque de nervos – podcast
A vida conjugal é o tema do terceiro podcast da série “Vai ficar tudo bem”. Uma ajuda para fortalecer a vida dos casais em tempos de confinamento.
Super pais e super mães – podcast
Adultos e crianças fechados em casa é sinónimo de tensão e desafios. Neste episódio, ficam algumas dicas para ajudar a lidar com as emoções e comportamentos dos mais novos.
“A esperança é aquele bocadinho da gente que acredita que vai tudo correr bem”- podcast
Podcast “Vai ficar tudo bem”, da autoria de Rute Agulhas procura ajudar as pessoas a viver este período de isolamento que pode, com ele, trazer muitos sentimentos negativos. Neste primeiro episódio falamos de ESPERANÇA.
Crianças em casa, protegidas do vírus e expostas a maus tratos?
Vivemos um momento de crise e, consequentemente, os pais experienciam maior stress. Sem os recursos (internos e externos) adequados para lidar com este stress, o risco de este ter um impacto negativo no exercício da parentalidade aumenta.
Prevenir o abuso sexual a brincar
Conselho da Europa estima que 1 em cada 4 raparigas, e 1 em cada 6 rapazes, sejam vítimas de alguma forma de abuso ou exploração sexual. Falar sobre esta problemática é preveni-la.
Tolerância zero aos abusos sexuais
Ao assumir, e bem, tolerância zero, a Igreja assume um compromisso com todos os que foram ou poderão vir a ser vítimas. O que implica, não só desenvolver mecanismos de prevenção, identificação e sinalização mas também de reparação dos danos
Residência alternada: nem sempre sim, nem sempre não
Não há famílias iguais nem receitas generalizáveis. A partilha equitativa entre os pais divorciados do tempo dos filhos não deve ser generalizada de forma abusiva mas também não se pode presumir que a mãe é melhor do que o pai. E vice-versa