Porque não, não é resposta
Na verdade, a declaração pretende levar até ao fim uma das mais importantes intuições do cristianismo: a diferença entre ato e pessoa. A ideia segundo a qual se “odeia o pecado, mas se ama o pecador”.
Na verdade, a declaração pretende levar até ao fim uma das mais importantes intuições do cristianismo: a diferença entre ato e pessoa. A ideia segundo a qual se “odeia o pecado, mas se ama o pecador”.
Não corresponde a atitude de fé mais propriamente ao nómada do deserto, em vez de àquele que se vincula e se prende ao nomos da terra e ao seu direito sobre ela?
No primeiro episódio olhamos para o Sínodo sobre a sinodalidade, que está em curso desde 2021 e que teve a sua assembleia em outubro. Que tensões se abriram na Igreja neste processo liderado pelo Papa? A análise é do P. José Frazão Correia.
Ainda em tempo de Natal, uma reflexão do P. Jules Martial sobre a situação dos deslocados na República Centro Africana, um dos países mais pobres do mundo. Como viver a esperança junto dos migrantes e refugiados da guerra.
Como naquela noite há dois mil anos e como neste meu “traumático” Natal, o essencial é aquilo que Deus fez e faz, mesmo quando o mundo fica indiferente ou a realidade parece desmentir as promessas feitas.
Num ano especial de muito trabalho, missão partilhada, serviço, de preparação do MAGIS, do Plano Apostólico, e do acolhimento do Papa em Portugal, estamos prestes a acolher Jesus que renasce nas nossas vidas.
Este brilho nos seus olhos faz-me pensar que este é o caminho até ao Natal, o caminho até Jesus. Temos de nos preparar com tempo, e dar tempo aos nossos filhos para se prepararem em amor, em entrega, delicadeza e tempo.
Precisamos de nos exercitar no acolhimento da realidade para gozar o sabor do presente, mesmo que o sabor seja amargo ou simplesmente diferente do desejado.
No terceiro domingo do Advento, partilhamos o testemunho de um jesuíta ucraniano que tem estado, desde o início da guerra, a apoiar os militares e que gere agora uma casa no centro do país que acolhe famílias que fogem do conflito.
2023 foi o ano em que celebrámos 5 anos de Ponto SJ, acompanhámos o MAGIS e a Jornada Mundial da Juventude e acolhemos o Papa em nossa casa. Foi ainda um ano de guerras e feridas, como os abusos sexuais. Tudo isto passou pelo Ponto SJ.