Évora acolhe “Matrimónio, arte do encontro”
Encontro tem lugar a 17 de fevereiro. A equipa do Relógio da Família vai estar em Évora a convite da comunidade dos jesuítas e da pastoral Familiar da Diocese. As inscrições terminam a 14 de fevereiro.
Encontro tem lugar a 17 de fevereiro. A equipa do Relógio da Família vai estar em Évora a convite da comunidade dos jesuítas e da pastoral Familiar da Diocese. As inscrições terminam a 14 de fevereiro.
Nestas apresentações foi possível compreender como cada Província: “Mostra o caminho para Deus através dos Exercícios Espirituais e do discernimento”, a primeira Preferência Apostólica Universal da Companhia de Jesus.
Existe, portanto, no ministério sagrado da escuta e do acompanhamento, uma ampla margem de renovação eclesial, incluindo mais protagonismo feminino.
Somos todos recém-nascidos. Somos expressão de um grito e de uma carência. O cansaço define-nos como criaturas, separa-nos da Natureza, torna-nos motivo de chacota, queixume, súplica de compaixão.
Esta iniciativa vai ter a orientação do P. Miguel Gonçalves Ferreira e vai desenrolar-se na terra de origem do fundador da Companhia de Jesus, Santo Inácio.
É hora de futurarmos o amanhecer de uma nova era do cristianismo que continua a despontar como broto tenro no ramo envelhecido da robusta cristandade.
Os Exercícios Espirituais para Pais e Filhos são uma “Mini experiência” de discernimento e oração e contam com tempos de oração individual para os pais, atividades para os mais novos e momentos conjuntos de oração e partilha.
Neste curso, abordamos esta problemática e estas questões a partir da teologia da cultura e da arte de Paul Tillich, um dos teólogos do século XX que se interessou pela arte do seu tempo e das suas relações com a religião e o Cristianismo.
Na verdade, a declaração pretende levar até ao fim uma das mais importantes intuições do cristianismo: a diferença entre ato e pessoa. A ideia segundo a qual se “odeia o pecado, mas se ama o pecador”.
Não corresponde a atitude de fé mais propriamente ao nómada do deserto, em vez de àquele que se vincula e se prende ao nomos da terra e ao seu direito sobre ela?