Foi o trigésimo Geral da Companhia de Jesus e o antecessor do atual, P. Arturo Sosa, sj. Desejava que os jesuítas cheirassem a ovelha, a biblioteca e a futuro e se considerassem, juntamente com outros, colaboradores da missão de Cristo.
Talvez a cristalização de um sentimento aconteça de forma mais durável na exposição a uma imagem do que a um discurso. O confronto com uma fotografia pode ser mais impressivo que o impacte causado pelas palavras.
Começa por respirar fundo, tranquiliza os pensamento e procura deixar falar o silêncio. Traz contigo as pessoas que hoje trataste, serviste ou acompanhaste. Dá-te conta como, em cada uma delas, trataste, serviste ou acompanhaste a Jesus.
A missa é lugar de contacto, de reconhecimento, de proximidade. Por isso, as mãos com luvas, o rosto coberto e a distância “de segurança” são formas corpóreas de contratestemunho simbólico, precisamente porque falam de desconfiança.
Casa da Torre, A CASA e Rodízio abrem ao público dentro de dias. Distanciamento social, menos ocupação e novas regras permitem garantir a segurança e tranquilidade necessárias às atividades.
Um tempo para reconhecer a presença do Senhor que te abre o coração e te oferece a Sua graça. Uma pausa para que possas agradecer.
Procurar a paz e através da oração fazer a experiência de pertença a uma comunidade alargada. Encontrar alento para continuar a viver o confinamento.
O Mário Linhares e o P. Nuno Branco, sj voltam a oferecer-nos este exercício de Fé e Arte, inspirados no Evangelho do VI Domingo da Páscoa.
Dizer que a missa “pertence a todo o Corpo da Igreja” corresponde a uma visão de fundo, em que não existe qualquer competição entre os sujeitos, a qual deturparia o próprio significado da Eucaristia. Cada um é sujeito.
Hoje recebes um convite especial: saboreia a tua vida como ela é, nas suas alegrias, mas também nas dificuldades. Tudo o que vives pode ser caminho de crescimento para Deus.