Da tolerância e da indiferença
A tolerância não implica que me demita de identificar o erro. O facto de, objetivamente, o encontrarmos (v.g.) no que uma pessoa diz ou faz e o declararmos tal, não traduz uma atitude de intolerância.
A tolerância não implica que me demita de identificar o erro. O facto de, objetivamente, o encontrarmos (v.g.) no que uma pessoa diz ou faz e o declararmos tal, não traduz uma atitude de intolerância.
Fórum da Juventude organizado pelos jesuítas do Porto não pretende ser congresso para falar cientificamente mas espaço amplo de conversa sobre o mundo e os desafios da atualidade. Dezenas de oradores juntam-se no dia 10, no CREU, no Porto.
Peregrinação do Secundário dos três colégios da Companhia juntou 200 alunos e 50 animadores, que percorreram 70 quilómetros, entre Arraiolos e Vila Viçosa. Dias de contemplação e aprendizagem.
O que ninguém ignora é que esta educação sexual é o cavalo de Troia para levar a ideologia do Estado a todos os níveis de ensino, sem debate nem contraditório – por muito que o Documento tencione reforçar as competências democráticas do cidadão.
Uma coisa parece inequívoca: Romero e Francisco unem-se através da sua opção preferencial pelos pobres e essa opção leva-os a (re)encontrarem-se nesta necessidade de questionar e denunciar a raiz dos problemas sociais.
É muito mais cómodo não querer ver nem sentir, continuar no sofá a falar de discriminação, acusar os professores e escolas que tentam fazer diferente, em vez de os e as apoiar, acompanhar e ir corrigindo eventuais falhas.
Perante os tempos difíceis que se avizinham, que a Literatura não deixe de, corajosamente, nos abrir os olhos, e a Educação consiga curar o mundo da cegueira em que tombou…
Na minha escola, o desemprego era apenas uma questão teórica, tratada a propósito da geografia humana. Na escola dos meus filhos, o desemprego é um facto da vida, uma possibilidade que tem de se ter em conta. Não é que haja mais desemprego hoje (há muito menos!) mas até o menos desemprego que há se tornou menos desigual.
O filtro real da educação é o que perdura no tempo, é o longo prazo. […] O Educador deve ensinar o que liberta, isto é, deve consciencializar-nos para o que nos domina e cega e nos centra exclusivamente em nós próprios.
No início do ano letivo, Pedro Rosário recorre à história da tartaruga e do sapo para falar de motivação. A sabedoria está em despertar o querer na direção do dever. Quando alinhamos competência e apetência, avançamos na espiral positiva.