Aquele gesto novo
A arte de guardar no coração exige as mãos abertas. E, então, transformas-te no amor, porque não possuis.
Últimas
Do Ruanda ao Interior: novo número da revista Brotéria
Na secção de Sociedade e Política, Álvaro Domingues mapeia a cartografia difusa que descreve o chamado interior de Portugal. Muito mais para ler nas secções de religião, artes e letras e no caderno cultural.
O Mapeador de Ausências: o regresso a um passado longínquo
A Brotéria sugere o mais recente livro do escritor moçambicano Mia Couto; a história de Diogo Santiago, um professor universitário que, de volta à sua terra natal, inicia uma viagem inesperada em torno da sua infância e juventude.
A estonteante verdade da Primavera
O livro “Primavera” de Ali Smith é uma poderosa evocação da frágil mas sempre bem-vinda irrupção da vida.
Santa Maria das Júnias – na rota do Românico
Esta semana, a Brotéria sugere uma visita a este mosteiro do século XII, testemunha da História e das diferentes “correntes” que atravessaram Portugal.
Nomadland: O que é habitar? O que é encarnar?
Encarnar é um movimento, um processo e uma dança, nem sempre planeada ou programada, por lugares fora do centro, não atrativos ou chamativos, que vão desde uma zona de distribuição da Amazon até estacionamentos gelados cheios de lixo.
“Para quê poetas”
Começamos a habitar um mundo desencantado sempre que compreendemos tudo através do conhecimento científico. Quando já não há lugar para o mistério, passamos a ser Senhores de todo o processo que crie realidade.
Globalizar ou Desglobalizar?
Esta semana, a Brotéria recomenda a leitura de A Grande Escolha, o último livro de Adolfo Mesquita Nunes, sobre o maior dilema económico e social dos dias de hoje.
Brotéria promove curso sobre Filósofos Cristãos
O curso tem lugar de 13 a 15 de abril e é orientado pelo P. Andreas Lind, sj doutorado em Filosofia pela Université de Namur e docente na Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Católica em Braga.
Tsunami Covid-19
Hoje mais do que nunca, nos tempos de pandemia e pós-pandemia, impõe-se pensar uma nova cultura e ecologia do humano.