“The Handmaid’s Tale” e “1984”: da ficção à realidade
Na Europa, tal como nos EUA, estamos a assistir a uma viragem populista cujo êxito ainda não nos é dado prever. Os paralelos com “The Handmaid’s Tale” ou “1984” têm de nos deixar alerta.
Na Europa, tal como nos EUA, estamos a assistir a uma viragem populista cujo êxito ainda não nos é dado prever. Os paralelos com “The Handmaid’s Tale” ou “1984” têm de nos deixar alerta.
A ficção não será útil no sentido em que uma chave de fendas ou um computador são úteis, mas serve para muitas coisas. Desde logo, para dar, ou para “ir dando”, sentido ao mundo.
A culpa pode também ser do próprio Marcelo, que é tudo do melhor que há e ao mesmo tempo tudo o que é excessivo e corre mal. Estava tudo tão bem, para quê ainda ir ao Rock in Rio falar à frente de um painel cheio de marcas publicitárias?
David Attenborough tem-nos surpreendido, ao longo das últimas décadas, com livros e programas televisivos impressionantes de um «planeta vivo». Visitar o mundo com ‘sir’ David é redescobrir o espanto pela vida.
O professor operário até pode ter razão quando tenta recuperar os 9 anos, 4 meses e 2 dias em que a sua carreira foi congelada. Mas essa não é a questão; nem a solução. É preciso recomeçar de novo e encontrar um novo Estatuto da Carreira Docente que crie a estabilidade e justiça de que o professor pessoa precisa para poder viver em paz.
Muitas têm sido as iniciativas deste Ano Europeu do Património Cultural – 2018. Temos assumir a capacidade de garantir que o que recebemos deve ser preservado, protegido, beneficiado e transmitido nas melhores condições às gerações futuras.
A empresa científica, que suporta a medicina dita convencional, pressupõe um conjunto de metodologias e práticas rigorosas.Trata-se de um processo lento mas seguro, nos critérios da sociedade em que vivemos e da cultura científica vigente.
Quem está fora da Igreja e um dia resolva espreitar para dentro, certamente que não entenderá nada dos nossos rituais nem do nosso Credo. Mas certamente intuirá se somos ou não felizes.
Não havendo novidades que importem, aproveito para fazer três comentários a três assuntos que, parecendo estranhos uns aos outros, têm a coragem e a política como ponto comum.
As famílias pagam os seus impostos. Porque têm elas, então, de ficar sujeitas ao que um Estado lhes impõe, em prejuízo do direito de exercerem responsavelmente a liberdade de escolha no que à Escola para os filhos diz respeito?