Um pontificado marcadamente mariano
Será interessante recordar alguns momentos altos, e até surpreendentes, deste pontificado que evidenciaram na espiritualidade cristã uma vertente vincadamente mariana.
Será interessante recordar alguns momentos altos, e até surpreendentes, deste pontificado que evidenciaram na espiritualidade cristã uma vertente vincadamente mariana.
Posto isto, parece-me que a educação da crítica poderá afastar os alunos de três males: tornarem-se profissionais da queixa, assumirem uma pose ética e definirem projetos de vida marcados pela negatividade.
As interrogações sobre o que acontece no mundo são muitas e as sucessivas crises económicas, sociais e ambientais do nosso tempo alimentam talvez a maior crise do mundo contemporâneo – a crise da esperança.
Quase na reta final do sínodo da sinodalidade, o Papa publicou uma carta sobre a importância da literatura na educação: que relações podem existir entre essa carta e o grande movimento sinodal em curso?
Sendo inegável o seu papel como arquivo de tantas memórias, continua atual o seu nível de exigência, o seu espírito arrojado e a sua capacidade de se reinventar, mesmo atravessando períodos mais conturbados.
O exercício da verdade obriga-nos a procurar a verdade, a procurar a nossa verdade, e a querer usá-la e vivê-la acima de tudo. E assim, a verdade torna-se um lugar de força e de encontro, torna-se um superpoder.
Precisamos desta ideia no presente, quando um novo tipo de censura – “beneficente” ou “positiva” – ganha protagonismo sem causar a estranheza que devia.
Este é um apelo universal, para todos os tempos e lugares, um apelo com uma atualidade que importará sublinhar. Nunca como hoje estivemos tão globalmente desunidos, desconfiados, intolerantes face ao “outro”.
O salto lógico que é preciso dar, partindo destas conclusões, para chegar ao nosso slogan inicial é pequeno, mas encerra uma tremenda injustiça.
Aprender com os imigrantes e os ucranianos a dar valor ao mundo em que vivemos. As nossas democracia, liberdade e prosperidade são muitas vezes mais admiradas por quem está fora do que por quem cá está.