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Joana Rigato
9 Julho 2018

Opinião populismo

“The Handmaid’s Tale” e “1984”: da ficção à realidade

Na Europa, tal como nos EUA, estamos a assistir a uma viragem populista cujo êxito ainda não nos é dado prever. Os paralelos com “The Handmaid’s Tale” ou “1984” têm de nos deixar alerta.

Joana Rigato
9 Julho 2018
  • populismo “The Handmaid’s Tale” e “1984”: da ficção à realidade
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«Primeiro, vieram buscar os comunistas, mas eu não me importei, porque não era comunista.
Depois, levaram os sindicalistas, mas eu não protestei, porque não era sindicalista.
Depois, levaram os judeus, mas eu não disse nada, porque não era judeu.
Por fim, vieram buscar-me a mim, e ninguém me defendeu, porque já não sobrava ninguém.»

Estas são palavras sobejamente conhecidas do pastor Martin Niemöller que, na Alemanha nazi, se revoltou contra o regime de Hitler. Têm sido transformadas, ao longo de décadas, para incluir diferentes grupos perseguidos: ciganos, negros, imigrantes. Falam a todas sociedades onde sub-repticiamente vão ganhando poder regimes opressores e perigosos. São um grito contra aquela indiferença que também preocupava Martin Luther King, quando dizia: “a mais grave tragédia não é a opressão e crueldade dos maus, mas sim o silêncio dos bons”.

A mais grave tragédia não é a opressão e crueldade dos maus, mas sim o silêncio dos bons.

Martin Luther King,

Este ano, chegou a Portugal uma série televisiva arrepiante, chamada “The Handmaid’s Tale”, adaptada do romance homónimo de Margaret Atwood, traduzido para português como “Diário de uma serva”. Nela se retrata a realidade distópica de Gilead, um país dominado por uma elite de fundamentalistas cristãos, que surgiu, em grande parte do território dos atuais Estados Unidos, como resposta à generalizada infertilidade da população. O poder da classe dominante é baseado na força bruta e na submissão acrítica à Bíblia e a sua proposta para o renascimento da humanidade em declínio é utilizar as únicas mulheres férteis que sobraram como servas dos comandantes, para conseguirem com eles procriar, sob o aval das esposas legítimas, que serão depois as progenitoras das crianças nascidas. A história descreve magistralmente como, em poucos anos, o absurdo se pode tornar corrente e o que dávamos por adquirido – como o amor, a justiça, a liberdade – é banido, esquecido, enforcado e comido pelas moscas. Escrito em 1985, a trama e as suas subtilezas relembram, com desconcertante proximidade, o “1984” de George Orwell, romance esse escrito, por sua vez, em 1948, após a primeira Grande Guerra.

https://www.youtube.com/watch?v=NaPft-MFj38

Ver a série nos dias de hoje, em que o impensável acontece em tantos sítios próximos de nós, onde crianças de colo são separadas dos seus pais sem tempo sequer para uma despedida, e colocadas em jaulas à entrada dos Estados Unidos, a terra prometida, é assustador. Que a administração Trump tenha considerado que esta opção era aceitável, que o procurador-geral tenha citado a Bíblia como argumento a favor desta forma desumana de “fazer cumprir a lei” não pode não nos despertar para o perigo do fanatismo religioso e da manipulação da crença. Mais perto de nós, temos, entre outros casos, a situação italiana: um novo governo com tendências euro-céticas cujo ministro da Administração Interna é Matteo Salvini, o líder da Liga, um partido de direita soberanista, em cuja festa anual nacional foi recentemente exposto, entre os participantes, um crucifixo e um cartaz que dizia: “se não queres o crucifixo, volta para o teu país”.

Na Europa, tal como nos Estados Unidos, estamos a assistir a uma viragem populista cujo êxito ainda não nos é dado prever. Será este o início de uma nova república de Weimar em Itália, e da destruição da Europa a partir de dentro, como alertou recentemente o Financial Times? Nas suas conferências sobre o perigo das alterações climáticas, Al Gore costumava contar como as rãs, se colocadas numa panela de água a aquecer, não se mexem e vão-se deixando estar no quentinho até a água começar a escaldar e elas já não conseguirem saltar para fora da panela a tempo de evitar serem cozidas vivas. Estaremos nós a assistir ao ferver do Ocidente sem real noção do perigo?

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Capa do livro 1984 editado em 2007 pela Antígona

Há vários paralelismos que podemos fazer, entre a realidade atual e as duas realidades ficcionais descritas na série/romance de Atwood e no clássico de Orwell. Anoto só alguns:

  1. Ignorância. Em “The Handmaid’s Tale”, os servos são proibidos de ler, sob pena de lhes ser cortada uma mão, e o poder está assente sobre uma legião de sentinelas que foram recrutadas de entre a população mais fragilizada na sociedade anterior. Atualmente, nos países europeus onde cresce a extrema-direita, a base de eleição são sobretudo pessoas com menos estudos e facilmente manipuláveis com “fake news”. Nos EUA, a ignorância é elogiada pelo próprio presidente, a investigação científica é subfinanciada e desqualificada nos momentos de tomada de decisão.
  2. Controlo da linguagem. Isto acentua-se, nas duas distopias, com a imposição de uma nova linguagem e a proibição de certas palavras, à semelhança do que já vimos acontecer com a ordem de Trump para fossem removidos de certos documentos oficiais termos como “baseado na evidência”, “vulnerável” ou “diversidade”. Os eufemismos são uma forma corrente de mascarar o terror em ambas as obras, da mesma forma como, nos Estados Unidos, a crueldade do isolamento forçado de bebés e crianças de colo é apresentada como o envio dos mesmos para “abrigos para a tenra idade”.
  3. Culto da personalidade. No “1984”, Orwell apresentou-nos a imagem omnipresente do “Big Brother” como um instrumento fundamental de manipulação propagandística. Também hoje, líderes como Trump, Salvini ou Beppe Grillo (mentor do movimento Cinque Stelle, no poder em coligação com a Liga), apostam fortemente na sua imagem e carisma, utilizando, a seu proveito, as redes sociais e os média em geral.
  4. Culto do ódio. Como contrapeso ao adorado Big Brother, a sociedade descrita por Orwell era ensinada a odiar os rebeldes (podemos fazer o paralelo entre o ficcional Goldstein e a figura de Soros, o inimigo por excelência na Hungria), e todos os dias nos serviços públicos eram reservados “dois minutos de ódio” para a manifestação coletiva, e obrigatória, de raiva contra os inimigos do regime. Em “The handmaid’s tale” encontramos uma ritualização do ódio muito semelhante, com linchamentos e apedrejamentos institucionalizados. No mundo real, assistimos hoje a uma fomentação perigosa desse lado belicoso do ser humano por parte dos políticos nacionalistas, em posts na internet ou comícios onde o ódio é exaltado e sancionado publicamente.
  5. Desumanização do outro. Para a manutenção de regimes autocráticos, é crucial a criação de inimigos e a sua desumanização: considerar os inimigos infra-humanos, merecedores somente da morte (em “The Handmaid’s Tale”, a presença de corpos enforcados é uma constante), ou, quando muito, incapazes para qualquer outra coisa que não seja servir a classe dominante (como sucede com as “handmaids”, consideradas só enquanto útero, não enquanto pessoa). Vimos isto a acontecer na Alemanha nazi, a partir do momento em que se colocaram estrelas amarelas para a sinalização dos judeus e se proibiu qualquer colaboração com a população segregada. Na Itália contemporânea, foi lançada a ideia de um registo de todos os ciganos e na Hungria passou a ser crime ajudar os imigrantes ilegais, inclusive as crianças.

Poder-se-á considerar exagerado traçar estes paralelos, mas eu desafiaria qualquer pessoa a ver “The Handmaid’s Tale” sem ficar com um frio no estômago e aquele género de angústia que só nos apanha quando reconhecemos em nós fragilidade. É claro que há uma diferença de grau entre gritar que certas pessoas merecem morrer e matá-las publicamente. Mas é fácil ver aonde quero chegar. Já demasiadas vezes na história vimos a rampa deslizante que conduz de um estado de coisas a outro, de pôr uma estrela na lapela do judeu a trancá-lo numa câmara de gás. Não esqueçamos que “é realmente incrível aquilo que as pessoas se habituam a fazer, desde que haja umas quantas compensações” (Atwood).

Temos de estar todos alerta. Se hoje estamos dispostos a aceitar ou justificar algo que parecia inconcebível há um ano atrás, temos de parar e interrogar-nos, como fez Enzo Bianchi, fundador da comunidade monástica de Bose, no Twitter há uns dias: «Porque é que hoje muitos se sentem autorizados a exprimir sentimentos e palavras pertencentes à barbárie, expressões de que, ontem, nos teríamos envergonhado? Aonde foi parar a nossa humanidade? O nosso humanismo europeu? A herança dos valores cristãos? Porque é que somos tão maus?»

Perché oggi molti si sentono autorizzati
a esprimere sentimenti e parole
appartenenti alla barbarie,
espressioni di cui, fino a ieri, ci saremmo vergognati?
Dove è finita la nostra umanità?
il nostro umanesimo europeo?
l’eredità dei valori cristiani?
Perché siamo così cattivi?

— enzo bianchi (@enzobianchi7) July 2, 2018

© Imagem de capa: Hulu Press – https://www.hulu.com/press/show/the-handmaids-tale/

Livro 1984 de George Orweel 

* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.

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