Jesuítas em Portugal
Mais do que uma opinião.
  • REDE BENFEITORES SJ
  • Pesquisa
  • Agenda

Ponto SJ

o portal dos jesuítas em Portugal

    • Jesuítas em Portugal
      • Quem somos
      • Santo Inácio
      • Espiritualidade Inaciana
      • Ser Jesuíta
      • Famílias
      • Secretariado das Missões
      • Serviço de Proteção e Cuidado
      • Comissão do Apostolado Social
      • Rede de Benfeitores
      • Contactos
      • Canal de denúncias
      • Prevenção da corrupção
    • PONTO SJ
      • Fé
      • Cultura
      • Educação
      • Justiça
      • Política
      • Estatuto editorial
    • Jesuítas Internacional
      • Cúria Jesuítas Roma
      • Discerning Leadership Program
    • Obras
      • Universitários e Juventude
        • CAB – Braga
        • CREU – Porto
        • CUMN – Coimbra
        • CUPAV – Lisboa
      • Voluntariado e Ação Social
        • Comissão do Apostolado Social
        • Centro Juvenil P. Amadeu Pinto
        • Centro Paroquial da Mexilhoeira Grande
        • Centro Social da Musgueira
        • Centro São Cirilo
        • Faz+ CUMN
        • Foste Visitar-me
        • Fundação Gonçalo da Silveira
        • Grão
        • Leigos para o Desenvolvimento
        • Serviço Jesuíta aos Refugiados
      • Publicações
        • Axioma
        • Editorial Apostolado da Oração
        • Editorial Frente e Verso
        • Revista Cruzada
        • Revista Mensageiro do Coração do Jesus
      • Paróquias
        • S. Pedro – Covilhã
        • Encarnação – Lisboa
        • Lumiar – Lisboa
        • S. Francisco Xavier – Caparica
        • Mexilhoeira Grande
        • N.ª Sr.ª Amparo – Portimão
    • Obras
      • Espiritualidade
        • A Casa
        • Ano Inaciano
        • Casa da Torre
        • Casa de Exercícios Santo Inácio
        • Casa de Retiros de S. Lourenço do Palmeiral
        • Casa de São José
        • Casa Velha
        • Click to Pray
        • CVX-P
        • Jesuítas em Évora
        • LabOratório
        • Passo-a-rezar
        • Rede Mundial de Oração do Papa
        • SEEI
      • Colégios
        • Caldinhas
        • Imaculada Conceição
        • São João de Brito
        • Oração da manhã
        • Associação P. Simão Rodrigues, sj
      • Acampamentos Inacianos
        • Campinácios
        • Gambozinos
        • Camtil
        • Rabo de Peixe Sabe Sonhar
      • Causas de Santos
        • Causa Padre Cruz
        • Mártires do Brasil
        • Mártires do Japão
      • Ensino superior e Cultura
        • Brotéria
        • Companhia dos Filósofos
        • Faculdade Filosofia e Ciências Sociais
  • Fé
  • Cultura
  • Educação
  • Justiça
  • Política
  • Artigos
    OpiniõesEspeciaisNotíciasFotogaleriasCaixas de PerguntasPodcastsViagem PontoSJVídeosMAGIS/JMJBolsas JMB
  • PAPA FRANCISCO (2013-2025)
P. José Frazão Correia sj
5 Janeiro 2022

Opinião 120 anos da Brotéria

A graça supõe a cultura

A Brotéria celebra 120 anos. A partir da expressão do Papa Francisco, «a graça supõe a cultura», expõe-se a missão que abraça hoje.

P. José Frazão Correia sj
5 Janeiro 2022
  • 120 anos da Brotéria A graça supõe a cultura
  • Partilhar
  • Partilhar no Facebook
  • Partilhar no Twitter
  • Partilhar no WhatsApp
  • Imprimir

A Brotéria é herdeira de uma história centenária e de um legado extraordinário que não deixam de ter algo de comovente. Com dedicação incansável de tantos jesuítas, uns que se notabilizaram, outros que permaneceram mais anónimos, e de um sem-número de colaboradores, em 120 anos de publicação mensal praticamente ininterrupta, esta revista foi testemunha e refletiu a queda da Monarquia e a implantação da República em Portugal, mudança com a qual viveu, ela própria, o exílio; a Iª e a IIª Grandes Guerras; o Maio de 68 e o Concílio Vaticano II; a ascensão da ditadura e o seu fim com o 25 de Abril; a guerra colonial e a descolonização; todo o progresso científico, o advento e a afirmação da era digital.

Reconhecida por tão valioso património, a revista Brotéria assume-se, hoje, como sujeito ativo do projeto cultural maior ao qual dá nome e do qual passou a fazer parte, iniciado pelos jesuítas portugueses, em 2020, em Lisboa. Intencionalmente situado no meio da cidade, no Bairro Alto, abre-se a quem a habita ou simplesmente com ela se cruza, com o desejo de cultivar a atenção às suas múltiplas dinâmicas, imaginários e linguagens e de se implicar em pensar, experimentar e cooperar com tantos sujeitos, individuais e coletivos, que dão forma à vida urbana, que interpretam as suas forças e expressões, que atuam nela para que seja mais humana. Assume que o humano é espiritual. Revê-se no caráter poliédrico e polifónico da fé cristã. Declina cultura no plural. Assume a exigência do encontro e do diálogo, o risco da exposição e o seu grau de imprevisibilidade, a paciência dos processos partilhados, lentos e longos. Assume que a forma é conteúdo e que, por isso, a identidade cristã não se diz menos pelo modo de proceder do que pelo enunciado, sem renunciar, com isto, à elaboração de um pensamento teológico. Com a prática honesta da hospitalidade, solicita também hospitalidade para a fé e as práticas cristãs, num contexto em que a voz da Igreja se tornou uma entre tantas outras, não seguramente a primeira nem a última, como foi noutros tempos. Ainda que marginal, é, porém, uma voz. Se for qualificada pelo Evangelho, ressoando nas praças, nas casas ou apenas no deserto, será qualificadora da humanidade comum que partilhamos.

Assume a exigência do encontro e do diálogo, o risco da exposição e o seu grau de imprevisibilidade, a paciência dos processos partilhados, lentos e longos. Assume que a forma é conteúdo e que, por isso, a identidade cristã não se diz menos pelo modo de proceder do que pelo enunciado, sem renunciar, com isto, à elaboração de um pensamento teológico.

Promover o diálogo entre a fé cristã e as culturas urbanas contemporâneas é a missão que esta casa abraça e que a revista faz sua enquanto continua a observar, a pensar, a escrever e a gerar diálogos sobre realizações, assuntos e problemas de sociedade e política, de artes e letras, de teologia e filosofia, de ética e estética, de ciências e religiões, porque “nada do que é humano lhe é estranho”. Desde logo, pela urgência epocal de cultivar a verdade da nossa humanidade comum, sempre exposta ao risco da desumanidade, de promover relações justas entre pessoas, comunidades, instituições e povos e modos também justos de vida. Depois, pelo dever ético de deixar em herança uma casa habitável às gerações vindouras. Tanto a crise antropológica como a ambiental pedem hoje um compromisso premente e partilhado. Em fidelidade ao desejo de há mais de um século, a revista crê assumir, deste modo e no que está ao seu alcance, urgências que são da Igreja e do mundo no seu conjunto, neste nosso tempo que, como tem repetido o Papa Francisco, não é só tempo de mudança, mas se apresenta e se vai configurando como mudança radical de tempo.

Neste quadro, entendemos que não é possível nem um pensamento cristão nem uma prática cristã que se assumam, por princípio, contra a cultura ambiente ou, menos ainda, sem cultura. Nesse caso, a verdade evangélica viria simplesmente de fora ou de cima, à revelia dos processos biográficos e das dinâmicas culturais. Importa ter presente que ser contra cultural passa sempre por assumir determinada cultura, que é, também ela, circunstancial e em processo. A denúncia ou o combate a determinada cultura faz-se, incontornavelmente, a partir de um quadro cultural particular. Pensar-se sem cultura ou supra-cultural seria simplesmente uma abstração. Seria como não ter corpo nem interlocutores e não ter sequer palavra, porque também esta é dado e dinâmica cultural. Assumimos, por isso, a coligação e a relação dialógica, ainda que tensional e, por vezes, de conflito, entre verdade evangélica e culturas. Se quiséssemos manter o propósito e a expressão “evangelizar a cultura”, de que não gostamos, por nos pôr num lugar, supostamente, externo a ela, deveríamos ser capazes de a conjugar com igual disposição para nos deixarmos “evangelizar pela cultura”, mesmo que, à partida, nos fosse indiferente ou mesmo hostil. Porque a relação da fé cristã com o seu “fora” ou o seu “outro” não é unidirecional. A fé cristã que marca as culturas é marcada pelas culturas que, desde logo, põem em causa a permanente tentação da autorreferencialidade e da idolatria a que está exposta. Foi sempre assim em toda a história do cristianismo, desde o início. O próprio Jesus de Nazaré, que os cristãos creem o Verbo de Deus encarnado, foi judeu que compreendeu a realidade, se compreendeu e se exprimiu como judeu. O seu alcance universal parte de uma história de vida particular e de um lugar cultural determinado. O mesmo se aplica aos primeiros discípulos. Veio depois a vigorosa modelação do cristianismo a partir de categorias do mundo grego e assim, sucessivamente, ao longo da história. A fé cristã assinala os tempos e os espaços, enquanto é assinalada por eles. A verdade evangélica configura-se sempre em formas culturais, não se esgotando em nenhuma delas. Aguarda a diversidade dos tempos e lugares para poder dizer-se mais e melhor em altura, largura e profundidade. Sem esses, não diria o que tem a dizer e que ainda não pôde dizer por falta de interlocutores que lhe deem a possibilidade de dizer mais. Cabe, por isso, à Igreja a atenção e o interesse, o discernimento crítico e a paciência da decantação de todas as expressões da cultura, para elevar o bem que aí se revela, e, se for o caso, para denunciar e se implicar na transformação de possíveis desordens e iniquidades. Ao mesmo tempo, para perscrutar nelas os sinais através dos quais o Espírito lhe fala e a impelem ao necessário exercício de tradução da tradição, qual ato criativo de fidelidade à missão.

Cabe, por isso, à Igreja a atenção e o interesse, o discernimento crítico e a paciência da decantação de todas as expressões da cultura, para elevar o bem que aí se revela, e, se for o caso, para denunciar e se implicar na transformação de possíveis desordens e iniquidades.

Logo no início do pontificado, em conversa com Antonio Spadaro SJ, diretor da revista La Civiltà Cattolica, o Papa Francisco enfatizou que a fé cristã não é uma «fé-laboratório». Dado que «Deus se revelou como história» e «não como um compêndio de verdades abstratas», a fé cristã é uma «fé-caminho», uma «fé histórica». Por isso, a verdade evangélica não é alcançável pela fé de modo puro, independentemente dos tempos e das culturas, do mesmo modo que a fé não se pensa, não se diz e não atua fora de um tempo específico e de um cenário cultural particular. Em relação à fé cristã, a cultura não é uma simples realidade externa. Pelo contrário, é-lhe constitutiva. Não existe fé cristã que não seja culturalmente mediada; não existe acesso à verdade evangélica fora das condições históricas e culturais daqueles que lhe acedem, que são sempre sujeitos individuais e coletivos biográfica e culturalmente situados.

De forma lapidar e não sem coragem, porque mexe numa importante síntese medieval que chegou até nós, no n.115 da Exortação Evangelii Gaudium, o Papa Francisco afirma: «A graça supõe a cultura e o dom de Deus encarna-se na cultura de quem o recebe». S. Tomás havia escrito que «a graça supõe a natureza como a perfeição supõe o que é perfectível». “A graça supõe a cultura”, ou seja, supõe, segundo o Papa, o «estilo de vida que uma determinada sociedade possui», a «forma particular que têm os seus membros de se relacionar entre si, com as outras criaturas e com Deus». A cultura suposta pela graça abrange «a totalidade da vida de um povo» que, «na sua evolução histórica, desenvolve a sua própria cultura com legítima autonomia». Ora, uma vez que «o ser humano está sempre culturalmente situado», não conheceremos nem cultivaremos a humanidade comum sem conhecermos e sem cultivarmos a cultura na qual cada homem, mulher e comunidade vivem, se compreendem e se exprimem.

O Concílio Vaticano II, no n.53 da Constituição Gaudium et Spes, já havia afirmado que, «sempre que se trata da vida humana, natureza e cultura encontram-se intimamente ligadas». Daqui o dever de manter interligados e co-implicados, pelo menos três elementos: a natureza, a cultura e a liberdade individual. Desligados, cair-se-á em variações de um mesmo excesso reducionista: ou no apagamento do dado natural (“só cultura” ou “tudo é construção cultural”), ou na desconsideração do quadro cultural (“só natureza” ou “tudo é naturalmente determinado”), ou na exasperação do foco individual (“só autonomia individual” ou “tudo é escolha individual”). Do mesmo modo, no âmbito específico da fé, importa ter especial vigilância para não confundir nem impor determinado dado cultural como dado natural ou vontade-direito divino. Mitificando o passado ou um certo passado e perdendo o sentido dos processos históricos, esse risco será ainda maior – se a verdade evangélica encarna sempre em formas culturais, não se identifica plenamente, nem se esgota em nenhuma delas.

“A graça supõe a cultura”, ou seja, supõe, segundo o Papa, o «estilo de vida que uma determinada sociedade possui», a «forma particular que têm os seus membros de se relacionar entre si, com as outras criaturas e com Deus».

Ora, os campos e questões de aplicação da tríplice relação natureza-cultura-liberdade são inúmeros. Vão da identidade sexual e das questões de género à biotecnologia. A honestidade e franqueza do diálogo com as culturas contemporâneas não será estranha à relação viva e à tensão justa que consigamos manter entre os três elementos. Daqui, enquanto revista cristã de cultura, nasce também a motivação para promovermos, tanto a atenção e a reflexão atenta, serena e comprometida sobre os múltiplos fenómenos e expressões culturais do nosso tempo, como o pensamento teológico que olha e pensa a história ordinária de homens e mulheres de hoje como lugar teológico, assim como a partilha de conhecimento multidisciplinar amplo e rigoroso.

Por último, com a modernidade, o cristianismo deixou de ser o principal, quase único, produtor cultural que foi em tempos. Deixou de contar com o poder que gere o todo e com um sentido unívoco transversal a todos. Neste novo cenário, a tentação poderá ser a da retirada do espaço público e da produção cultural e a do isolamento. Cremos, porém, que haverá outro caminho mais promissor para que a fé cristã continue a gerar cultura partilhada, visível e reconhecível: narrações à altura de Deus e do humano, formas de vida “vivíveis”, individuais e coletivas, práticas de fraternidade e de salvaguarda da criação, modos de pensamento crítico e discernido. Será um cristianismo eventualmente mais pobre, mais descentrado e periférico, mas, precisamente por isso, mais evangélico. Passará pela hospitalidade, não só declarada, mas de facto, que implica sempre desprendimento de si – mas este é o dado de maior alcance pascal, já que a vida que permanece é aquela que passa pela perda da própria vida em favor de outrem; passará pela permeabilidade, pela aprendizagem com outros, pelo pensamento relacional e processual, tendo como referente a escuta, tanto da Palavra de Deus, como do que eleva e do que expõe a vulnerabilidade da nossa humanidade comum; passará pelo conhecimento recíproco, pelo cruzamento de diferentes sensibilidades e expressões, pela colaboração qualificada e honesta com tantos outros atores culturais, sem perder, com isso, “um não sei quê” de distanciamento, de desfasamento, de desadequação que sempre marca o modo de ser cristão – sendo do mundo, não é do mundo.

Na verdade, é este o caminho que a Brotéria tem vindo a abraçar quando, além de revista, passou a ser espaço cultural, com galeria aberta à arte contemporânea, programação própria e alojada, atenta às realizações e interrogações que a realidade quotidiana vai fazendo nascer, biblioteca cultivada ao longo da existência da revista que se põe ao dispor dos leitores de hoje.

Ainda que fosse por meio de comunidades pequenas ou marginais de crentes, o Evangelho e a tradição viva da Igreja continuam a ser fonte e dinamismo de sabedoria, de imaginação e de ação. Desse lugar fecundo, continuarão a gerar-se forças espirituais e a ganhar forma cultural e biográfica modos de vida, de pensamento e de expressão que sejam capazes de interpretar o desejo humano, de narrar as promessas mais fecundas e de agir sobre os nós mais intricados da mesma aventura humana que partilhamos e que cremos ser habitada pelo Espírito de Deus.

O presente texto repropõe, em versão reduzida e adaptada, o Editorial do nº. de Janeiro de 2022, da revista Brotéria (vol. 194-1)

* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.

Seja o nosso ponto de apoio

O Ponto SJ disponibiliza um serviço diário, atual e gratuito. Este projeto conta já com o apoio de alguns leitores.Mas a sua sustentabilidade depende de mais apoios. Faça parte deste projeto. Torne-se doador Ponto SJ!

DOAR AQUI

Mais em Fé

Papa Leão XIV saúda a multidão na praça de S. Pedro
Opinião 11 Maio 2025

Quantas vidas tem um Papa?

Leão XIV é alguém capaz de ser um Papa dos matizes, que possui uma linguagem para interpretar a revolução antropológica, capaz de entender velocidades, gostos, sensibilidades, sem que cada uma delas corresponda a uma sentença de exclusão.

P. João Basto
Papa Leão XIV comovido à varanda perante a multidão de fiéis
Especial 9 Maio 2025

Desde Roma, a eleição e a vocação de Leão XIV

O “Papa da comoção” acolheu com lágrimas o banho de afeto daquela multidão, “vestido como Bento XVI e “falando como Francisco”. Deus deu-nos um Pastor, tendo-o chamado pelo nome para guiar a Igreja.

Vicente Goes, sj
Especial 9 Maio 2025

Carta do P. Geral, Arturo Sosa, sobre a eleição do Papa

Carta do P. Geral, Arturo Sosa, aos Jesuítas de todo o mundo saúda o Papa Leão XIV com entusiasmo.

Ponto SJ
Papa Leão XIV saúda a multidão na praça de S. Pedro
Especial 8 Maio 2025

Jesuítas saúdam novo Papa

A Companhia de Jesus em Portugal une-se a este momento de grande alegria para toda a Igreja e saúda a eleição do Papa Leão XIV.

Jesuítas em Portugal
Especial 8 Maio 2025

Tu és Pedro – A “hora” de Francisco e o “parto” da Igreja

Quando a Igreja escolher e nos disser quem é o novo Pedro, saiba cada um de nós que Pedro não quer ir sozinho na barca da Igreja e conta com cada um para assegurar a Deus que a Igreja, para ser de Cristo, será sempre sinodal.

P. Carlos Carneiro sj
Especial 8 Maio 2025

Podcast Provoca: a vocação

Nesta Semana de Oração pelas Vocações, os jesuítas da Provoca, Samuel Beirão, Nelson Faria e Duarte Rosado falam sobre a sua história vocacional e sobre o mais a que todos somos chamados por Deus.

PROVOCA

Mais Opiniões

Opinião 8 Maio 2025

Francisco, um Papa jesuíta

Não deixo de me impressionar com um traço que encontrei nele e me tem acompanhado desde que entrei na Companhia, e que dificilmente vejo assumido com tão grande sabedoria: a “opção preferencial pelos pobres”.

P. Paulo Teia, sj
Opinião 8 Maio 2025

O curioso caso de Carney no Canadá

As eleições do final de abril no Canadá demonstram um efeito “Benjamin Button” conseguido por Marc Carney, o homem que rejuvenesceu a política canadiana para chegar a Primeiro-Ministro

Miguel da Câmara Machado
Opinião 7 Maio 2025

O pedagogo Francisco

Como pedagogo, o Papa Francisco, mais do que textos inspiradores sobre a educação, deixa-nos gestos proféticos sobre o estilo de educar de Jesus.

P. Carlos Carvalho sj
Opinião 2 Maio 2025

Proteger crianças compete a todos!

Combater a globalização da indiferença é pedir que estejamos atentos, que olhemos à volta com óculos protetores das nossas crianças.

Rosário Farmhouse
Opinião 28 Abril 2025

O lugar das mulheres na Igreja 

Caminhar no sentido da igualdade – o Papa Francisco admitiu-o – intimida. Requer também, nas suas palavras, “paciência, respeito mútuo, escuta e abertura para realmente aprender uns com os outros e avançar como um só Povo de Deus, rico em diferenças, mas caminhando juntos”

Maria d'Oliveira Martins
Opinião 22 Abril 2025

O legado político do Papa Francisco

Para o Papa Francisco, ser bispo de Roma não se resumia a falar para dentro de portas, assumindo, com coragem, a responsabilidade de ser uma referência na vida social e política do nosso mundo.

P. Francisco Mota, sj

Newsletter

Semanalmente destacamos o que de mais importante se passa no Ponto SJ.

    • SOBRE
      • Estatuto editorial
      • Ficha técnica
      • Gerir Cookies
      • Política de Privacidade
      • Termos e Condições
      • Contactos
    • JESUÍTAS EM PORTUGAL
      • Quem somos
      • Santo Inácio
      • Espiritualidade Inaciana
      • Ser jesuíta
      • Rede de Benfeitores
      • Secretariado das missões
      • Serviço de Proteção e Cuidado
      • Comissão do Apostolado Social
      • Serviço de Escuta
      • Canal de denúncias
    • SEGUIR
      • Facebook
      • Twitter
      • Instagram
      • Youtube
      • RSS
Obras
Ativo 1
Ativo 1
    • title-hidden
      • UNIVERSITÁRIOS E JUVENTUDE
        • CAB – Braga
        • CREU – Porto
        • CUMN – Coimbra
        • CUPAV – Lisboa
      • Voluntariado e Ação social
        • Centro São Cirilo
        • Foste Visitar-me
        • Grão
        • Faz+ CUMN
        • Centro Social da Musgueira
        • Leigos para o Desenvolvimento
        • Fundação Gonçalo da Silveira
        • Centro Paroquial da Mexilhoeira Grande
        • Serviço Jesuíta aos Refugiados
      • Ensino superior e Cultura
        • Brotéria
        • Companhia dos Filósofos
        • Faculdade Filosofia e C. Sociais
    • title-hidden
      • Acampamentos Inacianos
        • Campinácios
        • Camtil
        • Gambozinos
        • Rabo de Peixe Sabe Sonhar
      • Paróquias
        • S. Pedro – Covilhã
        • Encarnação – Lisboa
        • Lumiar – Lisboa
        • S. Francisco Xavier – Caparica
        • N.ª Sr.ª Amparo – Portimão
        • Mexilhoeira Grande
      • Colégios
        • Caldinhas
        • Imaculada Conceição
        • São João de Brito
        • Associação P. Simão Rodrigues, sj
      • Causas de Santos
        • Causa Padre Cruz
        • Mártires do Brasil
        • Mártires do Japão
    • title-hidden
      • Espiritualidade
        • A Casa
        • Ano Inaciano
        • Casa da Torre
        • Casa de Exercícios Santo Inácio
        • Casa de Retiros de S. Lourenço do Palmeiral
        • Casa de São José
        • Casa Velha
        • Centro Juvenil P. Amadeu Pinto
        • Rede Mundial de Oração do Papa
        • Passo-a-rezar
        • Click to Pray
        • CVX-P
        • Jesuítas em Évora
        • LabOratório
        • SEEI
      • Publicações
        • Axioma
        • Editorial Apostolado da Oração
        • Editorial Frente e Verso
        • Revista Cruzada
        • Revista Brotéria
        • Revista Mensageiro Coração do Jesus
Ponto SJ - 2025 © Todos os direitos reservados