A ecologia do eles
Que justiça é esta? Uma justiça pouco justa porque falha na essência. Uma justiça que diz que tudo tem de ser perfeito. Uma justiça que exige do outro sem que eu me tenha de implicar.
Que justiça é esta? Uma justiça pouco justa porque falha na essência. Uma justiça que diz que tudo tem de ser perfeito. Uma justiça que exige do outro sem que eu me tenha de implicar.
Todos deveriam ser bem-vindos e bem-idos. Uma coisa nos devia preocupar: todas as formas de injustiça e exploração.
Vendo a costa siciliana, ao longe, o nosso capitão, subiu à proa e gritou: “Io Capitano. Salvei todas as pessoas, ninguém morreu!” É esta alegria do protagonista, dos que com ele viajam e de nós que os acompanhamos nesta viagem.
A poucos dias do Dia Mundial dos Pobres, que se assinala no domingo, o P. Fernando Ribeiro, coordenador da Comissão do Apostolado Social dos Jesuítas, analisa a mensagem do Papa e deixa-nos algumas perguntas desafiantes.
Acompanhar Jesus ao longo desta Sua Via-Sacra, o fazer memória dos Seus passos, é um tempo favorável à reconstrução das nossas vidas.
A Companhia de Jesus nasce associando a profunda espiritualidade, a proximidade aos pobres e a compreensão intelectual dos processos humanos.
Com frequência a atitude diante da pobreza é a da impotência ou da indiferença. No Dia Mundial dos Pobres, que se assinala no domingo, somos convidados a estender a mão ao pobre. E aquele que dá recebe muito mais.
A sua proximidade desconcerta. Para uns, é sinal de realeza; para outros é razão de desilusão; para outros é motivo de morte porque Jesus estava demasiado próximo de gente suspeita. Maria sente na proximidade o convite ao excesso de amor.