Do desânimo à alegria… uma Páscoa com muitas páscoas
Uma reflexão sobre os sacramentos, pontos de partida e de chegada, que nos convidam a viver numa dinâmica de Ressurreição.
Uma reflexão sobre os sacramentos, pontos de partida e de chegada, que nos convidam a viver numa dinâmica de Ressurreição.
Viver sem água e sem eletricidade? Cozinhar a lenha, lá fora, mesmo nos dias mais frios e chuvosos, ou não ter água para ir à casa de banho? Até o simples carregar o computador para trabalhar é uma aventura.
Se é pelo exemplo que mais aprendemos e se o lema do colégio é “educar para servir”, ninguém como o sr. Alves foi melhor emblema vivo deste mote.
Quanto mais adormecidos, quanto mais vazios nos sentirmos, quanto mais isolados estivermos, mais fácil é sermos ludibriados. É isso que queremos para nós e para as novas gerações?
Não defendemos a causa da vida, fazendo videoclips e anúncios com enfermeiras agressivas e zangadas, com as mãos manchadas de sangue e caixotes do lixo para onde atiram sacos de plásticos, com restos de bebés.
Entre o interesse literário e o respeito pela privacidade, nem sempre é claro decidir o que pode (e deve) ser publicado.
Um dos problemas da teoria geral da inevitabilidade é que vai sempre surgir alguém com uma solução radical e milagrosa, que parecerá mais sedutora do que ficar de braços cruzados.
Percebemos que os temas são complexos, que as coisas não são a preto e branco e que quem pensa de outra maneira não é parvo. E é bom que essa diversidade nos enriqueça a casa e a cabeça.
A solidariedade é urgente e necessária. E é igualmente necessária uma reflexão sobre a nossa relação com os nossos bens. Uma reflexão exigente que abraça várias dimensões: tudo isto que é meu e nosso é, na realidade, de todos.
Os imigrantes não são números, nem recursos. São pessoas. A sua presença em Portugal não é apenas conveniente ou necessária, é legítima e profundamente humana.