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Um livro para as férias

É um bom livro, mas é um livro difícil e, no entanto, quem é que disse que a leitura tem de ser fácil, às vezes, temos de olhar uma natureza morta o tempo suficiente para descobrirmos que, afinal, é bela e está carregada de vida.

Os livros que nos amigam

Ao lermos juntas, há uma teia que se tece e que nos aproxima. O livro é a agulha que passa pela trama, a linha com que nos cosemos em diferentes texturas e tons.

Só se perde o que não se cuida

No pós quarentena, há uma abertura de coração que vamos ter de praticar. E o nosso Papa anda a falar disto há anos: passar do consumo desenfreado ao sacrifício, da avidez à generosidade, do desperdício à partilha.