Livro – A Gargalhada de Augusto Reis
Carlos Maria Bobone leu “A Gargalhada de Augusto Reis” e faz um breve comentário ao livro. Uma boa motivação para a sua leitura. É esta a sugestão cultural da Brotéria para esta semana.
Carlos Maria Bobone leu “A Gargalhada de Augusto Reis” e faz um breve comentário ao livro. Uma boa motivação para a sua leitura. É esta a sugestão cultural da Brotéria para esta semana.
Na véspera das Jornadas de Comunicação, que este ano juntam também as jornadas de comunicação digital, promovidas pela Rede Mundial de Oração do Papa, P. Américo Aguiar sublinha a necessidade de trabalhar em rede na Igreja.
Analisando os textos da rubrica “A política interessa-nos” (PCP, CDS, BE, PS e PSD), o jornalista David Dinis prevê uma campanha eleitoral de ruptura suave. Acredita ainda que daí sairá uma legislatura onde o PS tentará governar em minoria.
Patrick Bruel, Isaac, o Sírio e Volterra: regresso ao profeta Elias, descoberta de um “quiasmo” e, ainda, a beleza do silêncio.
A sugestão cultura Brotéria desta semana leva-nos à Igreja de Santa Catarina´, em Lisboa. Isabel Maria Mónica chama a nossa atenção para uma peça especial: a estante de missal namban que integra a coleção litúrgica daquele templo cristão.
Teresa Morais (PSD) diz que o Governo não resistirá ao eleitoralismo em que se instalou e que tenderá a acentuar-se nos próximos meses. Os efeitos nefastos desta postura, diz, poderão ultrapassar aquilo que cada um de nós consegue antever.
João Galamba traça um retrato positivo da ação do Governo e sublinha a importância da valorização do salário mínimo e da contratação coletiva. Destaca também o reforço que entende ter acontecido a nível da qualidade dos serviços públicos.
P. Tiago Freitas defende um novo paradigma de paróquia, não estritamente geográfico, e mais ministérios para os leigos. E lamenta que, apesar da desertificação das paróquias, a Igreja não arrisque e continue a fazer tudo como no passado.
Marisa Matias refere os “mitos” desfeitos nas últimas legislativas e aponta mudanças que considera urgentes: rever a viabilidade da Zona Euro, regular o mercado de trabalho, modernizar o Estado Social e apostar no investimento qualificante.
José Ribeiro e Castro aponta quatro reformas essenciais: desenvolver uma sociedade personalista, um País descentralizado, uma democracia de cidadania, onde mandam os eleitores, e um Portugal com menos pobres.