Um caminho de diálogo
A propósito do documento da Congregação para a Educação Católica do Vaticano sobre a teoria de género, duas psicólogas e um padre juntaram-se para reflectir, procurando clarificar conceitos com vista a favorecer o diálogo.
A propósito do documento da Congregação para a Educação Católica do Vaticano sobre a teoria de género, duas psicólogas e um padre juntaram-se para reflectir, procurando clarificar conceitos com vista a favorecer o diálogo.
Opções marcadamente ideológicas fazem com que existam menos elevadores sociais, levando muitos a subir os vários lances de escadas que separam os jovens de “Portalegre, Viseu ou Bragança” e a vida que aspiram a ter.
Quem é, como é e como se mostra Deus, afinal? Vampire Weekend, Élie Wiesel e uma interpretação surpreendente dos rabinos.
Uma leitura fluida contrapõe-se à dificuldade afetiva intrínseca a um tema que toca feridas internas da Igreja, ainda que nos dê o gosto de as ver tratadas com rigor. O livro de Andrea Tornielli e Gianni Valente é uma sugestão Brotéria.
Guterres na revista Time, com água pelos joelhos, alerta para trágicas consequências das alterações climáticas no mundo. Em 2010, no Banglasdeh, testemunhei meio país a viver debaixo de água. O que nos falta para querermos salvar o planeta?
Em qualquer etapa e área da vida, o desamor magoa. Ao batermos de frente com a profundidade das nossas feridas, vivemos bloqueados, tristes, desencontrados, indecisos ou transformados em alguém que não queremos ser. Só o Amor cura.
Colégio de Coimbra atravessava grave situação financeira desde 2016, altura em que o Ministério da Educação acabou com Contratos de Associação. Jesuítas lamentam situação e agradecem a todos os que contribuíram para este projeto educativo.
El Greco, Norman Greenbaum, Paul Ricœur: encontro de gigantes para o Pentecostes…
Um excelente filme vindo do Irão é a sugestão cultural da Brotéria para esta semana. Três rostos pode ser visto em Lisboa e no Porto e é-nos apresentado pelo crítico de cinema Carlos Capucho.
Exposição I´m your mirror, de Joana Vasconcelos, no Museu de Serralves, reúne as obras mais importantes da artista que valoriza o português genuíno e enaltece-o. E depois faz o convite revolucionário da contemporaneidade – à autenticidade.