A escola, a sociedade e as ditas ideologias
Usaremos a objeção de consciência para as disciplinas de história, economia, filosofia por não serem suficientemente objetivas e darem demasiado espaço à discricionariedade do professor?
Usaremos a objeção de consciência para as disciplinas de história, economia, filosofia por não serem suficientemente objetivas e darem demasiado espaço à discricionariedade do professor?
Terceiro dia do retiro “Uma pausa pela Terra”, uma iniciativa do Ponto SJ e da “Rede Cuidar da Casa Comum”. Hoje somos convidados a refletir.
O manifesto «Em defesa das liberdades de educação» pode ser reaccionário, cavernícola, ultramontano e o que lhe quiserem chamar, mas é o que melhor salvaguarda o interesse das duas crianças em prosseguirem um brilhante percurso académico.
No segundo dia deste retiro, somos convidados a reconhecer tudo o que nos é dado com a Criação.
Esta é uma oportunidade ímpar para fazer da discussão um momento de construção e não de polarização ou radicalismo. Que sirva para clarificar os desígnios desta componente curricular, para se apostar em mais e melhor formação.
Começa hoje o retiro online “Uma pausa pela Terra”. O Ponto SJ e a Rede Cuidar da Casa Comum propõem até 4 de outubro uma meditação diária em podcast, cada uma delas inspirada por um verbo conjugado na segunda pessoa.
A componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento tem aparecido claramente como espaço e oportunidade de trabalho e não podemos negar que a sua equiparação às restantes disciplinas acaba por ter um efeito cultural muito importante.
No dia em que celebramos 480 anos da aprovação da Companhia de Jesus, apresentamos uma cronologia dos momentos mais significativos associados à fundação desta ordem religiosa.
Assinalam-se hoje, 27 de Setembro, 480 anos da fundação da Companhia de Jesus. Assinalando a data, percorremos a história da palavra “jesuíta” que, ao longo dos tempos, ora foi usada como insulto, ora como louvor.
Estava nos lugares para registar a História, mas interessava-se mais ainda pelos homens no coração da História. É esta forma de ser fotógrafo de Gilles Caron que o filme de Mariana Otero, proposto pela Brotéria, nos ajuda a encontrar.