Criámos um Livro de Condolências online e convidamos todos os que conheceram o P. José Maria Brito a deixarem uma mensagem de homenagem. Será uma forma de manter viva a sua memória e tudo aquilo que fez por cada um de nós.
Criámos um Livro de Condolências online e convidamos todos os que conheceram o P. José Maria Brito a deixarem uma mensagem de homenagem. Será uma forma de manter viva a sua memória e tudo aquilo que fez por cada um de nós.
O P. José Maria Brito, sj idealizou o Ponto SJ como um lugar de reflexão, de partilha e de discussão mas também como um espaço para criar comunidade. Neste momento da sua partida, são inúmeras as partilhas que nos chegam sobre as relações que foi construindo e as pessoas que foi tocando ao longo da sua vida. Com o desejo de perpetuar a sua memória, criamos agora um Livro de Condolências online. Convidamos aqueles que com ele se cruzaram a preencherem com as suas memórias e mensagens de homenagem.
Se tiver registos que gostasse de partilhar (fotografias, vídeos, escritos) pode fazê-lo para o email [email protected].
Abrimos também uma página especialcom vários informações sobre o P. José Maria Brito, sj
Que este testemunho se mantenha vivo em nós.
* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.
Seja o nosso ponto de apoio
O Ponto SJ disponibiliza um serviço diário, atual e gratuito. Este projeto conta já com o apoio de alguns leitores.Mas a sua sustentabilidade depende de mais apoios. Faça parte deste projeto. Torne-se doador Ponto SJ!
O céu deixa de ser visto como um outro espaço que fica lá em cima. O céu é a geografia do coração de Deus, onde o cerne do nosso dia a dia está escondido em Cristo.
Se nos deixarmos ir ao encontro das bem-aventuranças, verificamos que a “simplicidade de vida” abraçada por Jesus, coincide com uma existência mais plena, na qual o Espírito Santo ocupa a centralidade da vida.
Será no serviço aos outros, na comunhão verdadeira e no «Vede como eles se amam» – o repto, demasiadas vezes negado e ignorado entre nós – que seremos fermento na massa, sal na terra.
O Zé Maria ocupou um lugar único na comunicação da Igreja e foi uma presença moderada, dialogante e humilde nos media. Foi um construtor de pontes, relações e ligações, por todos os sítios por onde passou.
O Zé Maria, como todos o conheciam, partiu para a casa do Pai no dia 22 de abril, ao final da tarde, em Évora, depois de ter sofrido uma hemorragia cerebral. Nas celebrações, foi sublinhada a sua bondade e entrega à missão.
Durante o dia vão haver visitas guiadas a cada 30 minutos, e uma visita especial com a Brotéria às 16h, conduzida pelo P. João Norton SJ, jesuíta e arquiteto.
O problema da comunicação não está hoje na capacidade de produzir mas nos vícios de produção que sacrificam a qualidade e padrões éticos. Aqui a inteligência artificial tem campo aberto para medrar, seja a consequência nefasta ou positiva.
P. Costa Pinto estava, juntamente com outros jesuítas portugueses, a estudar em Roma. As notícias da revolução chegaram logo pela manhã, via rádio italiana, embora ainda confusas, e deixaram os estudantes em grande excitação e alegria.
Conversamos nesta conferência sobre dois estudos feitos em Moçambique para responder a estas questões. Estes estudos foram feitos com populações rurais que vivem em situações de grande isolamento, mas também com populações urbanas.
Ir. Américo Nunes recorda que o acesso limitado à informação que tinham na casa de formação dos jesuítas, em Soutelo, fez com que não pudessem acompanhar de perto o que acontecia em Lisboa. Recorda ainda a faculdade vigiada pelos comunistas
P. José Belchior recorda o 25 de abril de 1974, quando era diretor do Colégio São João de Brito, em Lisboa. Tempos conturbados em que a democracia foi acolhida com alegria mas em que reinava a confusão nas estruturas sociais e políticas.