Sobre o “vou-te escrever”, do livro de Vergílio Ferreira
Num mundo acelerado e onde tantas vezes reina a superficialidade, queiramos ser contadores e leitores de histórias e não seguidores.
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Num mundo acelerado e onde tantas vezes reina a superficialidade, queiramos ser contadores e leitores de histórias e não seguidores.
Nova sessão do Ciclo de Conversas – Territórios de Fronteira, na Brotéria, no dia 18 de Junho, irá debruçar-se sobre o encontro social na arte.
“Não é o muito saber que sacia a alma, mas o sentir e saborear internamente.” — O conselho de Santo Inácio que pode mudar a forma como vivemos este tempo de exames.
Somos chamados a viver de forma integrada, apostando no continuum dos processos, mais que na absolutização dos resultados.
Todos sabemos a definição em que os crimes de guerra perpetrados por Israel se enquadra, todos sabemos a ironia inimaginável que é um governo de um povo que sofreu o Holocausto estar a cometer um genocídio contra outro.
Numa carta escrita à Província, o P. Miguel Almeida deu a conhecer os destinos e as missões de alguns companheiros para os próximos tempos.
Numa carta escrita à Província, o P. Miguel Almeida deu a conhecer os destinos e as missões de alguns companheiros para os próximos tempos.
Se é pelo exemplo que mais aprendemos e se o lema do colégio é “educar para servir”, ninguém como o sr. Alves foi melhor emblema vivo deste mote.
A sua vida foi sempre vivida numa entrega total à vontade de Deus manifestada na obediência aos superiores e na dedicação à comunidade. O jesuíta que foi uma referência para muitas gerações tinha 93 anos e 77 de Companhia.
Percebemos que os temas são complexos, que as coisas não são a preto e branco e que quem pensa de outra maneira não é parvo. E é bom que essa diversidade nos enriqueça a casa e a cabeça.
Quanto mais adormecidos, quanto mais vazios nos sentirmos, quanto mais isolados estivermos, mais fácil é sermos ludibriados. É isso que queremos para nós e para as novas gerações?