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A Democracia negociada

Depois de um processo atribulado, vota-se hoje a presidência da Comissão Europeia. Se queremos promessas cumpridas e mudança política, estes acontecimentos deviam-nos instruir sobre a nossa responsabilidade enquanto cidadãos.

Solidários ou individualistas?

As estruturas criadas desresponsabilizam-nos, pois acreditamos que “alguém” terá a obrigação de resolver os problemas com que nos cruzamos. O resultado é que podemos já nem saber identificar dificuldades nas pessoas à nossa volta.

Se não tem solução, não é um problema

Antes de chegarmos a conclusões apressadas, há que dar todas as possibilidades de votar aos eleitores. Se não ainda podemos concluir precipitadamente que os políticos não estão interessados em mudar nada.

Os nomes da diferença

Como devemos agir como cristãos face a uma pessoa LGBTI? Devemos fazer como Jesus: sentar-nos com ela para a conhecer, ouvir a sua história, aprender o seu nome — o nome pelo qual Deus a chama. Fazer com que a Igreja seja também a sua casa.

Um pouco de memória

Numa altura em que recrudescem os nacionalismos e extremismos, convém lembrar que a História da Europa é também a da sucessão de sangrentos conflitos. A paz tem sido a excepção. O mundo não começou ontem. É bom lembrá-lo.

Domingo: dia de arriscar e ventilar

Se o sistema político-partidário está desenhado para ser relativamente fechado, será nosso dever apoiar a sua abertura. A forma mais direta, concreta e realisticamente alcançável de contribuir para esse objetivo é votar num partido pequeno.

Bruxelão, coerência e populismos

Contra populismos, a solução é estudar os programas políticos, as problemáticas sociais complexas como imigração ou automatização da indústria, é estudar a história política da Europa. Senão as acusações de populismo são também populistas.