Os partidos, a pobreza e o terceiro setor
Centro Paroquial da Mexilhoeira Grande questiona partidos sobre o alargamento da rede de creches, manifestando preocupação com as dificuldades sentidas por muitas famílias com menores rendimentos.
Centro Paroquial da Mexilhoeira Grande questiona partidos sobre o alargamento da rede de creches, manifestando preocupação com as dificuldades sentidas por muitas famílias com menores rendimentos.
Precisamos de nos afastar da dicotomia esquerda-direita, conceitos estes que são fortemente variáveis segundo as circunstâncias temporais, espaciais, culturais e políticas em questão, não possuindo qualquer valor por si.
Hoje o JRS – Serviço Jesuíta aos Refugiados pergunta a cada partido: Como se compromete a restaurar o cumprimento dos prazos legais pelo SEF? E quer ainda saber como serão executados os fundos para o Asilo, a Migração e a Integração.
Os Jesuítas que vivem no Sul e no Interior perguntam aos partidos: Que medidas propõem para solucionar os graves problemas de quem vive no interior e periferias do país onde há falta de oportunidades e dificuldade de acesso a serviços?
No arranque da iniciativa A Política Interessa-nos, publicamos as respostas à questão colocada pela Fundação Gonçalo da Silveira: Estariam disponíveis para avançar com uma política com vista a eliminar a utilização de combustíveis fósseis?
Há um ano lançamos a iniciativa “A Política interessa-nos”. Esta semana publicaremos respostas dos partidos sobre temas que consideramos fundamentais. É este o contributo do Ponto SJ para uma reflexão sobre as eleições legislativas.
Partindo da leitura que Pablo Iglesias, líder do Podemos, fez da Guerra dos Tronos, o P. Manuel Cardoso, sj analisa a situação portuguesa com vista às próximas legislativas.
É nosso desejo que os vários artigos de reflexão possam ajudar quem os lê a fazer as suas opções. Não é nossa intenção, no entanto, dar qualquer indicação concreta de voto, nem apelar ao apoio em qualquer força política.
Um católico reflete sobre a sua participação política e o seu voto a partir da dignidade da pessoa, do bem comum, da solidariedade, e da subsidiariedade. A pessoa deve ser princípio, sujeito e fim das instituições sociais.
O impacto que temos na vida política será tanto maior quantas mais pessoas conseguirmos mobilizar para a nossa visão. Podemos começar por recomeçar a falar de política cara-a-cara.