Alegrai-vos e exultai!
E se falarmos de gente comum, como nós, a quem se pede que não descure a qualidade de pessoas, cuja dignidade tem de ser defendida e preservada?
E se falarmos de gente comum, como nós, a quem se pede que não descure a qualidade de pessoas, cuja dignidade tem de ser defendida e preservada?
Quando nos debruçamos sobre os contornos deste caso, vemos como nele não existe espaço para respostas fáceis e simplistas. As abordagens e perspetivas são múltiplas, em ambos os lados encontramos argumentos válidos.
Documento publicado pela Conferência Episcopal Portuguesa, em formato de folheto, clarifica conceitos, riscos e aponta para as consequências de uma eventual aprovação da eutanásia.
«Aquilo que deixarmos passar em branco hoje, amanhã ocorrerá de novo, até que façamos disso um hábito e também nós nos transformemos numa engrenagem indispensável.» (Papa Francisco, em “Deus é jovem”)
Rezemos com o Papa para que os responsáveis encontrem novos caminhos de combate à exclusão social, mas sobretudo integremos fé e vida no nosso dia a dia, estabelecendo relações humanas inclusivas e que criem futuro.
As duas voluntárias que vão abraçar o primeiro projeto dos Leigos para o Desenvolvimento em Portugal têm hoje a sua missa de envio. Vão viver no bairro e fazer um trabalho de forte proximidade com a população. A missão inicia-se no dia 23.
Além de clarificar conceitos, que tanta confusão suscitam, este texto procura também provocar a reflexão, tendo como ponto de partida os argumentos dos defensores da eutanásia. No final, apontam-se caminhos para acolher a vida.
Temos consciência de que as nossas opções alimentares podem contribuir para que todos tenham direito a uma alimentação adequada, assente em sistemas alimentares mais justos?
Apesar da libertação da região de Ghouta, na Síria, em tempo de Páscoa, o P. Gonçalo Castro Fonseca sj deixa uma chamada de atenção: “a paixão continua”. E os sinais desta paixão, não obstante a ressurreição, são ainda muito visíveis.
Nas camisolas masculinas, os slogans apelam à coragem e à aventura, enquanto nos tops femininos, dos 6 meses aos 99 anos, só se fala em ser fofa, sexy e amorosa. Que modelo de mulher e homem é que transmitimos às nossas filhas e filhos?