Últimas

Beira: cooperar para recuperar

Cinco meses após a passagem do ciclone IDAI, o P. Abel Bandeira, sj conta como a cidade da Beira recupera de uma das maiores catástrofes que afetou o território moçambicano.

Violência doméstica

À conversa com uma amiga que trabalha com vítimas de violência doméstica esclareci alguns aspetos deste fenómeno e percebi como a falta de amor conduz estes processos.

Férias judiciais?

O termo férias judiciais, aplicado ao período em vigor, criou a ideia errada de que nesta altura os profissionais do foro gozam de férias, não têm audiências, não sofrem com os prazos a correr, e, portanto, têm uma vida boa.

A razão

São vários os humanitários que se arriscam a perder a liberdade, porque a nenhum preço arriscarão perder uma vida humana que possam salvar. A vida humana é para ser salva, sempre.

Uma vocação para servir o mundo

Ana Rita Leite sempre teve um desejo profundo de ajudar os que sofrem. Depois de um intenso processo de reflexão, acredita que agora concretiza plenamente essa vocação como médica. Já esteve em Moçambique e na Grécia a apoiar os refugiados.

Poupanças privadas, virtudes públicas

Apesar de ter vindo a descer, o endividamento das famílias portuguesas continua elevado, porque a sua taxa de poupança tem sido baixa e decrescente. Na verdade, o que tem acontecido é uma substituição de poupança livre por poupança forçada.

E quem é que pensa nos que servem?

Estabelecer a regulação de uma profissão que cuida das fatias mais marginalizadas é, necessariamente, caminhar para profissionais mais conscientes, mais bem formados, mais atentos, menos exaustos e mais dedicados ao que realmente importa.

Refugiados: pessoas como nós

Dirige o Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) na Grécia. Francisca Onofre conta-nos histórias carregadas de sofrimento (mas também esperança) dos que por lá passam e lembra-nos que os refugiados não são números mas pessoas como nós.

Ser parte de um Todo

Quem somos e qual o sentido da nossa vida, qual o nosso papel no mundo? Em tempo de férias, fica o desafio de nos descobrirmos parte e por isso realizar o todo, bom e belo, como instrumentos numa Sinfonia ainda incompleta.