Este país é para velhos
“Coordenadas para um novo normal” é a nova rubrica da Brotéria. O Episódio 1 foi dedicado ao tema dos idosos e foi gravado na Aldeia de São José de Alcalar, no Algarve.
“Coordenadas para um novo normal” é a nova rubrica da Brotéria. O Episódio 1 foi dedicado ao tema dos idosos e foi gravado na Aldeia de São José de Alcalar, no Algarve.
Uma expressão da pobreza pouco visível e falada é a pobreza energética, que atinge já com severidade as populações mais frágeis do país. A resposta a este problema terá de ser transversal, e esta é a oportunidade certa para isso.
Na segunda emissão do Pontos de Vista, Fernanda Rodrigues e Pedro Mota Soares encontram pontos de contacto quanto ao modo como responder à crise social. A maior divergência está na forma como envolver as instituições do terceiro sector.
Estamos a braços com níveis nunca antes imaginados de desigualdade na distribuição da riqueza, devido à enorme desproporção no crescimento do rendimento do capital por oposição ao rendimento do trabalho.
A proposta da Comissão na sequência duma iniciativa do eixo franco-alemão afastou o cenário de incapacidade total de resposta da União Europeia à pandemia. Infelizmente, a proposta é incerta, tardia, e burocratizante.
Campanha S. Luís Gonzaga decorre até dia 13 de junho em Braga e destina-se a angariar bens alimentares e artigos de higiene e proteção individual que serão depois entregues às instituições locais.
Há uma reação instintiva que facilmente temos quando o tema do racismo salta para os media e para as redes sociais: Pensar, dizer e sentir “eu não sou racista.”, ou ainda “Portugal não é um país racista”.
O tempo exigente que agora nos cabe viver é feito de desafios, que nos convidam a não olhar para trás com saudosismo, mas a querer fazer desta crise uma oportunidade para “não sair iguais”, mas melhores.
Nunca, como nesta altura, senti uma espécie de incompatibilidade entre ser mãe/mulher/filha e ser médica. Porque para tratar dos outros arriscava a saúde dos meus entes mais queridos. Mas juntos somos mesmo mais fortes.
Vale a pena ser Igreja para ser pobre pois só o pobre pode partilhar. A sensibilidade à pobreza e solidariedade são mandatos humanistas e universais. As metodologias são diferentes e o nosso distintivo é o primado de aceitar a vida como dom