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Só o trigo dá pão

Só uma sociedade entregue a um debate genuíno, menos de reação e mais de elaboração do pensamento, permitirá a construção e o exercício de uma cidadania ativa e informada, consciente e preparada.

Lugares para mulheres

Quem somos? O que queremos fazer neste mundo nosso? Neste aqui e agora? Ignoramos a violência insidiosa e permanente dos pequenos gestos do medo?

No sótão de Rilhafoles

“Coisas de loucos” de Catarina Gomes, com uma escrita límpida, despojada de artifícios retóricos e do adjetivo fácil, é um livro sobre vidas adiadas, mas sobretudo sobre vidas truncadas, vergadas, tortuosamente reviradas para dentro de si.

À mesa da memória partilhada

Ajustar contas com o passado não é sinónimo de vingança, nem de cobranças extemporâneas. É saber resolver a equação entre o que fizemos e o que somos, por onde andámos e por onde queremos seguir. É caminho para a paz.

Liberdade, cidadania e segurança

Não aceitemos menos liberdade, não normalizemos o controlo e a vigilância. Os direitos e os valores democráticos, sobre os quais fomos construindo Estados progressivamente mais justos para todos, não devem ser postos em conflito.

Diante da porta da caixa-forte

O que nos separa do mundo (no caso, contado pelos media) é um gesto, uma escolha. Diante do “The Vault” da revista Time, eis-nos por metonímia diante da porta do jornalismo de qualidade, daquele que tem um valor calculável para a sociedade.