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Margarida Corsino é professora e apresenta-nos um olhar de quem vive a escola por dentro, de quem preparara o arranque do ano letivo em lugares onde, às vezes, nem o comboio nem a rede expressos chegam.
Margarida Corsino é professora e apresenta-nos um olhar de quem vive a escola por dentro, de quem preparara o arranque do ano letivo em lugares onde, às vezes, nem o comboio nem a rede expressos chegam.
Alexandre Homem Cristo escreve sobre o início das aulas. A questão, diz, é saber se a tutela aproveitará para, primeiro, aprofundar a autonomia das escolas e, segundo, anunciar a reflexão do governo quanto ao acesso ao ensino superior.
Utopias? Sem dúvida. Mas sem elas não há mudança. O desafio da mudança é também o desafio da utopia e da crença de que faz sentido e vale a pena tê-la como farol e guia. Talvez que o recuperar da utopia (…) seja o passo que está a faltar.
Clara Viana é jornalista do Público e escreve habitualmente sobre temas de educação. É uma das convidadas do Ponto SJ para ajudar a reflectir sobre o ano lectivo que, para os alunos do Ensino Básico e Secundário, começa esta semana.
A escola, qual jangada à deriva, deixa sete anos seguidos Jeremias sem uma resposta educativa adequada. E as perguntas e as inquietações surgem em catadupa. Um artigo onde também se faz memória do Professor Eurico Lemos Pires.
Criticam-se as novas gerações por falta de motivação e ausência de espírito de sacrifício. Mas motivação para quê? Sacrifício, com que propósito? O futuro incerto gerou um buraco negro de sentido. É tempo de o preenchermos com aquilo que pode realmente fazer a diferença na vida de cada um, e depois no futuro da Humanidade, do qual somos todos co-responsáveis.
E aí as máquinas não chegam. Mas tentam chegar. E se a escola não assume este seu papel fundamental, deixa o espaço livre para que as gerações futuras confundam amor com “like”, solidariedade com “share”, compaixão com “😥”.
Esta sociedade superficial, desprovida de ética, permeável a derivas fracturantes e sectárias, envolta no embrulho do politicamente correcto, tenta excluir a Igreja da intervenção nos vários âmbitos da vida em sociedade.
Notícia atualizada. Morreu em circunstâncias violentas o jesuíta espanhol Carlos Riudavets que era missionário no Perú desde 1969. Vivia desde 1980 na zona da Amazónia e estava ligado há vários anos ao Projeto dos Colégios Fé e Alegria.
Importa identificar o uso de algo digital que me esteja a impedir de chegar onde quero ou a impedir de ser plenamente quem desejo ser. É esta a proposta de Marco Frazão, da Cidadania Digital: um passo atrás, um ao lado e outro em frente.