Quero. E quero mesmo!
Não sou professora porque me recomendaram. Aí, confirmo o que os estudos dizem. Se tivesse seguido as recomendações, não estaria a fazer o que faço. Mas uma vocação não se recomenda. Discerne-se.
Não sou professora porque me recomendaram. Aí, confirmo o que os estudos dizem. Se tivesse seguido as recomendações, não estaria a fazer o que faço. Mas uma vocação não se recomenda. Discerne-se.
Os contratos de associação eram uma resposta que funcionava, com resultados provados, sobretudo eram um espaço de liberdade e de autonomia que se perdeu. Com se perderam milhares de postos de trabalho.
Associação ligada ao Colégio realiza jantar para angariação de fundos no dia 28 de junho.
É uma alternativa possível, porque utiliza estratégias solidárias de inovação. Estimula, humaniza e inspira a vida. Traduz-se numa participação, individual ou colectiva, em atividades de carácter cultural ou social, que servem a comunidade.
A propósito do documento da Congregação para a Educação Católica do Vaticano sobre a teoria de género, duas psicólogas e um padre juntaram-se para reflectir, procurando clarificar conceitos com vista a favorecer o diálogo.
A terceira parte de um projeto concebido por um grupo de crianças do 6.º ano e dos seus professores, relacionando aulas e a vida inserida na comunidade.
Opções marcadamente ideológicas fazem com que existam menos elevadores sociais, levando muitos a subir os vários lances de escadas que separam os jovens de “Portalegre, Viseu ou Bragança” e a vida que aspiram a ter.
Também na tristeza o CAIC é família. Uma evocação do enorme legado do Colégio da Imaculada Conceição cujo encerramento foi ontem anunciado e é explicado neste vídeo. Expressão de gratidão e da certeza daquilo que permanece.
Colégio da Imaculada Conceição começou por ser escola para candidatos à Companhia de Jesus. Em 1978 celebrou contrato com o Estado, passando a servir, de forma gratuita, crianças e jovens da região. Uma história de alegria e aprendizagem.
Colégio de Coimbra atravessava grave situação financeira desde 2016, altura em que o Ministério da Educação acabou com Contratos de Associação. Jesuítas lamentam situação e agradecem a todos os que contribuíram para este projeto educativo.