Por muito que resistamos há em nós uma predisposição para a esperança. Podemos domesticá-la como ilusões que se esfumam, ou abri-la como quem da cicatriz faz porta e passagem. Cruzar esse umbral é que o tornará feliz 2019. Bom ano novo!
O homem deu-lhe umas aulas e, aos poucos, o rapaz foi melhorando. Ainda não tocava nada como o professor mas estava cada vez mais perto de encontrar a sua música.
Octávio Carmo oferece-nos uma playlist de Natal. Tem como convidados Maria João, Chico Buarque, Edith Piaf, memórias da Venezuela e o incerto autor português de Adeste Fideles. Para refrão destes dias deixa-nos uma frase de Bertolt Brecht.
Jesuíta concluiu doutoramento em Paris e defendeu tese sobre a autonomia teónoma da arte na igreja.
A nova edição do Modelo Pedagógico dos Jesuítas, publicada pela Axioma, vem colmatar a necessidade de divulgar este memorável documento histórico, que mantém grande relevância não só para os colégios jesuítas como para a própria pedagogia.
Sem o “espírito de fraternidade”, corro o risco de defender (apenas) os meus direitos individuais, deixando desvanecer assim o seu caráter universal.
Shoplifters, de Hirokazu Kore-eda, venceu a Palma de Ouro em Cannes, está em exibição em Braga, Porto e Lisboa e é a sugestão cultural da Brotéria para esta semana.
Também no desporto o trabalho voluntário é quase sempre despercebido mas imprescindível para a eficiência e para o futuro das organizações de desporto juvenil.
O deus em que não acredita Peter Atkins é inacreditável: ainda bem que ele é não crente nesse deus e eu, com entusiasmo, acompanho-o nesse ‘ateísmo’.
Discípulo de Zola e de todo o radicalismo anti-clerical, boémio empedernido e decadente, Huysmans acaba por se tornar um dos grandes escritores católicos de todos os tempos. A Brotéria sugere-nos que dediquemos uns minutos a conhecê-lo.