Francisco de Assis e a irmã doença
Era um milagre que um homem assolado por dores veementes de parte a parte tivesse forças suficientes para tolerá-las. Mas a estas suas aflições não dava o nome de penas, mas de irmãs.
Era um milagre que um homem assolado por dores veementes de parte a parte tivesse forças suficientes para tolerá-las. Mas a estas suas aflições não dava o nome de penas, mas de irmãs.
Uma leitura de tempos exigentes para quem se dedica à arte do Teatro.
Ao longo desta semana o Ponto SJ disponibiliza uma proposta de exame pessoal em podcast e publica cinco testemunhos para ajudar a rever o que se passou em 2020 numa atitude de esperança.
Nesta quadra de Natal a Brotéria oferece-nos uma leitura histórica sobre a origem de “Adeste Fideles”, desfazendo o mito da atribuição da sua composição a D. João IV.
Talvez vivamos demasiado depressa, num mundo com cada vez mais janelas, num mundo com cada vez mais mundo, sem espaço para ouvir as “Marias” que ainda se encontram entre nós.
A par destes dois temas, e muitos outros, a revista Brotéria de dezembro traz-nos duas referências à morte do ensaísta e pensador Eduardo Lourenço.
O contraste entre “o bom dia de Deus”, de que fala a mensagem dos Bispos para o Advento e as “nuvens” que nos espreitam está presente nas três pequenas peças musicais, de sabor mais infantil, que evocam três modos de encarar a “chuva”.
Para esta semana, a Brotéria recomenda uma série sobre cruzamentos surpreendentes em torno de uma boa sopa.
A vacina para esta epidemia já existe. Chama-se literacia mediática. Deve ser ministrada em doses generosas desde cedo, em casa e na escola.
No terceiro domingo de Advento, a Oficina de Advento acolhe a expressão plástica com o presépio da Brotéria.